Blog do Octeto
Como surgiu o Octeto Racing Team:
A ideia do Octeto Racing Team nasceu logo após o GP de Nurburgring de 2007 com aquele dilúvio em que a maioria dos carros saíram da pista e somente Lewis Hamilton foi resgatado à pista.
Deste fato “cômico”, sempre brincávamos que deveríamos formar a nossa equipe dos sonhos, com nossos pilotos favoritos, para que estes tivessem todos os privilégios possíveis e impossíveis. Uma vez criada a equipe, só faltava um nome: Octeto Racing Team!
Desde o dia 04 de novembro de 2007 estamos no ar fazendo este blog com muita dedicação para trazer um pouco de diversão, crítica e informação, com uma pitada bem feminina, quando o assunto é automobilismo.
Até o final de 2009 o ORT era formado por 4 apaixonadas por automobilismo: Lu, Ludy, Tati e Vick. A partir de 2010 seremos três, já que a Vick não estará mais no Octeto Racing Team. Esperamos que isso seja um breve "Até logo".
Luane, a Lu:
Sou Luane, gaúcha e simplesmente não lembro de não assistir corridas. Meu pai é mecânico e piloto amador, e as corrida sempre fizeram parte da minha família.
Assistir F1 sempre foi um grande ponto em comum com meu pai. Já que ele nunca teve o “filhão”, assistia corridas com a “filhona”, mesmo.
Sempre torci pelo querido Senna e após 94, mesmo com o coração apertado, não consegui deixar a F1 de lado.
Em 95 dando uma olhadinha básica no mundo da Indy, fui “apresentada” ao Jacques Villeneuve, ou “Villenevezinho” como dizia minha mãe. Como explicar? Simplesmente achei um ídolo. Tomei gosto pelo canadense desbocado, de cabelos pintados e audacioso na pista. Lá se vai uma década e pouco de felicidades e tristezas.
Então, assim como não consigo explicar o gosto pelo Jacques, Nico me chamou a atenção. Até agora a carreira dele na F1 teve altos e baixos. Porém, ele parece determinado e nos últimos anos baixou a cabeça e trabalhou. É disso que eu gosto!
Explicados os gostos, vem a formação. Em 2006 colei grau em jornalismo pela Unisc de Santa Cruz do Sul – RS e este ano (2009) começo especialização em assessoria política, também na Unisc.
Ludmila, a Ludy:
Olá? Eu sou Ludmila Coimbra, mais conhecida como Ludy, sou jornalista, tradutora e professora de Inglês. Acompanho a F-1 desde os 9 anos, quando assistia às corridas ao lado de meu pai.
O meu primeiro piloto preferido foi Ayrton Senna, que vi correr ao vivo em 1989 em um treino livre para o GP do Brasil no autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. As corridas do tricampeão mundial ficarão para sempre em minha memória.
Após a morte de Senna, me afastei por dois anos das corridas, mas a paixão falou mais alto e em 1996 eu retomei o gosto pelo esporte, e o motivo foi o canadense Jacques Villeneuve. Foram 11 temporadas na F-1, muitas emoções, alegrias, tristezas, amizades e lições.
Já era fiel seguidora de Jacques quando Kimi Räikkönen chegou à F-1, em 2001, e por causa da “implicância” do canadense com relação à concessão da superlicença ao finlandês (ele tinha só 23 corridas de monoposto na carreira), fiquei de olho.
Quando o Iceman foi para McLaren em 2002 ele se tornou um tipo de “protegido” para mim e desde então passei a acompanhar com mais atenção sua carreira. Em 2005 Kimi a torcida fez-se oficial e meu maior presente foi estar em Interlagos em 2007 e ver Räikkönen ser campeão do mundo. Com a saída do Iceman da F1, segui para o Rally, algo novo na minha vida de torcedora.
Tatiana, a Tati:
Eu sou Tatiana Coimbra, uma nutricionista que adora fotografia (e fotografar) e também dar palpites quando o assunto é Fórmula 1 e Fernando Alonso.
O automobilismo, ainda que eu fosse muito criança, sempre fez parte da minha vida, principalmente por causa do nosso saudoso Ayrton Senna. Com a ausência do piloto brasileiro, passei a acompanhar, porém esporadicamente. Bom... isso até um certo espanhol aparecer! Foi com Alonso que resgatei aquele interesse “perdido”!
E desde então sou uma Alonsomaníaca assumida e com muito orgulho! Mas tenho um outro querido no meio automobilísco, o nosso Lord escocês, David Coulthard!
Sejam bem-vindos ao Octeto Racing Team: informação, opinião e diversão em um só lugar!!
Luane, a Lu:
Sou Luane, gaúcha e simplesmente não lembro de não assistir corridas. Meu pai é mecânico e piloto amador, e as corrida sempre fizeram parte da minha família.
Assistir F1 sempre foi um grande ponto em comum com meu pai. Já que ele nunca teve o “filhão”, assistia corridas com a “filhona”, mesmo.
Sempre torci pelo querido Senna e após 94, mesmo com o coração apertado, não consegui deixar a F1 de lado.
Em 95 dando uma olhadinha básica no mundo da Indy, fui “apresentada” ao Jacques Villeneuve, ou “Villenevezinho” como dizia minha mãe. Como explicar? Simplesmente achei um ídolo. Tomei gosto pelo canadense desbocado, de cabelos pintados e audacioso na pista. Lá se vai uma década e pouco de felicidades e tristezas.
Então, assim como não consigo explicar o gosto pelo Jacques, Nico me chamou a atenção. Até agora a carreira dele na F1 teve altos e baixos. Porém, ele parece determinado e nos últimos anos baixou a cabeça e trabalhou. É disso que eu gosto!
Explicados os gostos, vem a formação. Em 2006 colei grau em jornalismo pela Unisc de Santa Cruz do Sul – RS e este ano (2009) começo especialização em assessoria política, também na Unisc.
Ludmila, a Ludy:
Olá? Eu sou Ludmila Coimbra, mais conhecida como Ludy, sou jornalista, tradutora e professora de Inglês. Acompanho a F-1 desde os 9 anos, quando assistia às corridas ao lado de meu pai.
O meu primeiro piloto preferido foi Ayrton Senna, que vi correr ao vivo em 1989 em um treino livre para o GP do Brasil no autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. As corridas do tricampeão mundial ficarão para sempre em minha memória.
Após a morte de Senna, me afastei por dois anos das corridas, mas a paixão falou mais alto e em 1996 eu retomei o gosto pelo esporte, e o motivo foi o canadense Jacques Villeneuve. Foram 11 temporadas na F-1, muitas emoções, alegrias, tristezas, amizades e lições.
Já era fiel seguidora de Jacques quando Kimi Räikkönen chegou à F-1, em 2001, e por causa da “implicância” do canadense com relação à concessão da superlicença ao finlandês (ele tinha só 23 corridas de monoposto na carreira), fiquei de olho.
Quando o Iceman foi para McLaren em 2002 ele se tornou um tipo de “protegido” para mim e desde então passei a acompanhar com mais atenção sua carreira. Em 2005 Kimi a torcida fez-se oficial e meu maior presente foi estar em Interlagos em 2007 e ver Räikkönen ser campeão do mundo. Com a saída do Iceman da F1, segui para o Rally, algo novo na minha vida de torcedora.
Tatiana, a Tati:
Eu sou Tatiana Coimbra, uma nutricionista que adora fotografia (e fotografar) e também dar palpites quando o assunto é Fórmula 1 e Fernando Alonso.
O automobilismo, ainda que eu fosse muito criança, sempre fez parte da minha vida, principalmente por causa do nosso saudoso Ayrton Senna. Com a ausência do piloto brasileiro, passei a acompanhar, porém esporadicamente. Bom... isso até um certo espanhol aparecer! Foi com Alonso que resgatei aquele interesse “perdido”!
E desde então sou uma Alonsomaníaca assumida e com muito orgulho! Mas tenho um outro querido no meio automobilísco, o nosso Lord escocês, David Coulthard!
Sejam bem-vindos ao Octeto Racing Team: informação, opinião e diversão em um só lugar!!