Vuduzinhos atrasados
Passei uns três anos espetando o bumbum do meu vudu do Hamilton e nada acontecia. Meu vuduzinho foi funcionar só agora... Ai ai ... Me culpem. Mereço.
Hamilton vê punição no grid como inevitável, mas fala em virar o jogo e lembra: “Temos 17 corridas pela frente”
A vida de Lewis Hamilton em 2016 tem sido difícil, marcada por erros e, sobretudo, por inesperados problemas no carro e no motor Mercedes. Duas semanas depois de ter enfrentado uma falha no sistema de reaproveitamento de energia (ERS), em Xangai, o tricampeão do mundo viveu a mesma amarga experiência em Sóchi, de modo que o time de Brackley correu contra o tempo para providenciar novas peças para o motor. De um limite de cinco estabelecido pelo regulamento, Hamilton já usou três turbos e outros três MGU-H. O motor de combustão interna (ICE) usado na corrida que lhe valeu o segundo lugar na Rússia foi o mesmo com o qual correu na Austrália.
Tendo chegado perto do limite com apenas quatro corridas disputadas, Hamilton é realista e acredita que, cedo ou tarde, vai acabar sofrendo alguma punição com perda de posições no grid. Mas que nem isso deverá atrapalhar sua cruzada pelo tetra, ainda que esteja bem atrás de Nico Rosberg no Mundial de Pilotos: 43 pontos.
“Estou correndo sem motores, de modo que isso é o que está na minha mente. Não que seja doloroso, apenas não é bom. A principal coisa é que nós precisamos entender o que é, mais do que antes, e tentarmos ser cuidadosos na forma de escolher todos os motores porque, obviamente, tenho só três para o restante da temporada”, salientou o tricampeão do mundo.
“Então vou ter outra punição em algum momento, mas vou fazer o melhor trabalho que puder”, reconheceu.
Por outro lado, Lewis se mostrou satisfeito com o que a Mercedes e ele próprio fizeram ao longo do fim de semana em termos de obter o melhor resultado possível, já que Nico Rosberg foi perfeito e insuperável na Rússia: pole-position, líder de todas as voltas da corrida, dono do giro mais rápido e vencedor, alcançando seu primeiro ‘Grand Chelem’ da carreira.
“Fizemos um trabalho fantástico em termos de colocar o carro onde ele precisava estar. Eu me senti muito forte com o acerto que obtivemos, fiquei muito feliz, e foi apenas mais uma corrida em que não conseguimos explorar totalmente isso. Em termos de trabalho que estamos fazendo, saí com o copo meio cheio, mas ainda há um longo caminho pela frente”, considerou o britânico.
“Se levarmos em conta esse desempenho que a gente teve, meus caras, o acerto do carro e tudo mais, não há motivo algum pelo qual não podemos lutar por vitórias. Uma vez que a gente corrija outras questões, e espero que não tenhamos quaisquer outras questões, ainda são 17 corridas pela frente”, lembrou, reafirmando que não vai desistir de lutar pelo título.
“Se nas últimas quatro aconteceu de tudo, certamente há mais por vir, mas você só tem de ir pra cima e virar o jogo”, concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
Hamilton vê punição no grid como inevitável, mas fala em virar o jogo e lembra: “Temos 17 corridas pela frente”
A vida de Lewis Hamilton em 2016 tem sido difícil, marcada por erros e, sobretudo, por inesperados problemas no carro e no motor Mercedes. Duas semanas depois de ter enfrentado uma falha no sistema de reaproveitamento de energia (ERS), em Xangai, o tricampeão do mundo viveu a mesma amarga experiência em Sóchi, de modo que o time de Brackley correu contra o tempo para providenciar novas peças para o motor. De um limite de cinco estabelecido pelo regulamento, Hamilton já usou três turbos e outros três MGU-H. O motor de combustão interna (ICE) usado na corrida que lhe valeu o segundo lugar na Rússia foi o mesmo com o qual correu na Austrália.
Tendo chegado perto do limite com apenas quatro corridas disputadas, Hamilton é realista e acredita que, cedo ou tarde, vai acabar sofrendo alguma punição com perda de posições no grid. Mas que nem isso deverá atrapalhar sua cruzada pelo tetra, ainda que esteja bem atrás de Nico Rosberg no Mundial de Pilotos: 43 pontos.
“Estou correndo sem motores, de modo que isso é o que está na minha mente. Não que seja doloroso, apenas não é bom. A principal coisa é que nós precisamos entender o que é, mais do que antes, e tentarmos ser cuidadosos na forma de escolher todos os motores porque, obviamente, tenho só três para o restante da temporada”, salientou o tricampeão do mundo.
“Então vou ter outra punição em algum momento, mas vou fazer o melhor trabalho que puder”, reconheceu.
Por outro lado, Lewis se mostrou satisfeito com o que a Mercedes e ele próprio fizeram ao longo do fim de semana em termos de obter o melhor resultado possível, já que Nico Rosberg foi perfeito e insuperável na Rússia: pole-position, líder de todas as voltas da corrida, dono do giro mais rápido e vencedor, alcançando seu primeiro ‘Grand Chelem’ da carreira.
“Fizemos um trabalho fantástico em termos de colocar o carro onde ele precisava estar. Eu me senti muito forte com o acerto que obtivemos, fiquei muito feliz, e foi apenas mais uma corrida em que não conseguimos explorar totalmente isso. Em termos de trabalho que estamos fazendo, saí com o copo meio cheio, mas ainda há um longo caminho pela frente”, considerou o britânico.
“Se levarmos em conta esse desempenho que a gente teve, meus caras, o acerto do carro e tudo mais, não há motivo algum pelo qual não podemos lutar por vitórias. Uma vez que a gente corrija outras questões, e espero que não tenhamos quaisquer outras questões, ainda são 17 corridas pela frente”, lembrou, reafirmando que não vai desistir de lutar pelo título.
“Se nas últimas quatro aconteceu de tudo, certamente há mais por vir, mas você só tem de ir pra cima e virar o jogo”, concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
By Lu
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