Sendo mulher, mesmo que fosse talentosa não teria chance
Ecclestone acha que F1 ‘nunca levaria mulher a sério’ e duvida de nova participação feminina no grid
Depois de sugerir a criação de uma espécie de 'F1 de saias', Bernie Ecclestone afirmou que uma pilota "não seria levada realmente a sério" no esporte.
O chefão da maior das categorias ainda acredita que nunca o campeonato vai ver novamente uma mulher no grid. A última mulher a disputar uma corrida na F1 foi a italiana Lella Lombardi no GP da Áustria de 1976.
Em entrevista ao canal canadense TSN, Ecclestone acha que, mesmo talentosa, dificilmente uma garota teria a chance de guiar um carro realmente competitivo.
Eu duvido", disse Bernie sobre um novo nome feminino no Mundial. "Se houver alguém capaz, eles não levariam a sério de qualquer jeito, então acho que nunca teriam um carro realmente competitivo nas mãos", completou.
"Havia uma menina que disputou a temporada toda da GP3, então não é algo que ainda não aconteceu", acrescentou Ecclestone, insistindo, no entanto, que na F1 é bem mais complicado. "Isso não vai acontecer na F1."
Em 2014, Susie Wolff se tornou a primeira mulher a participar de um fim de semana de GP após quase duas décadas. Piloto de desenvolvimento da Williams, a escocesa participou dos treinos livres para as etapas da Inglaterra e da Alemanha. No ano passado, Susie andou com a Williams nos testes da pré-temporada e também em sessões livres na Espanha e em Silverstone.
Wolff, porém, anunciou a aposentadoria das pistas no fim do ano passado. Além da F1, a pilota esteve no DTM e chegou a correr na F-Renault na Inglaterra. Agora, Susie lançou um projeto para aumentar o número de mulheres envolvidas no esporte, que conta com o apoio também da Associação de Esportes a Motor do Reino Unido.
Fonte: Grande Prêmio
Depois de sugerir a criação de uma espécie de 'F1 de saias', Bernie Ecclestone afirmou que uma pilota "não seria levada realmente a sério" no esporte.
O chefão da maior das categorias ainda acredita que nunca o campeonato vai ver novamente uma mulher no grid. A última mulher a disputar uma corrida na F1 foi a italiana Lella Lombardi no GP da Áustria de 1976.
Em entrevista ao canal canadense TSN, Ecclestone acha que, mesmo talentosa, dificilmente uma garota teria a chance de guiar um carro realmente competitivo.
Eu duvido", disse Bernie sobre um novo nome feminino no Mundial. "Se houver alguém capaz, eles não levariam a sério de qualquer jeito, então acho que nunca teriam um carro realmente competitivo nas mãos", completou.
"Havia uma menina que disputou a temporada toda da GP3, então não é algo que ainda não aconteceu", acrescentou Ecclestone, insistindo, no entanto, que na F1 é bem mais complicado. "Isso não vai acontecer na F1."
Em 2014, Susie Wolff se tornou a primeira mulher a participar de um fim de semana de GP após quase duas décadas. Piloto de desenvolvimento da Williams, a escocesa participou dos treinos livres para as etapas da Inglaterra e da Alemanha. No ano passado, Susie andou com a Williams nos testes da pré-temporada e também em sessões livres na Espanha e em Silverstone.
Wolff, porém, anunciou a aposentadoria das pistas no fim do ano passado. Além da F1, a pilota esteve no DTM e chegou a correr na F-Renault na Inglaterra. Agora, Susie lançou um projeto para aumentar o número de mulheres envolvidas no esporte, que conta com o apoio também da Associação de Esportes a Motor do Reino Unido.
Fonte: Grande Prêmio
Se formos pensar bem nas palavras do Ecclestone vamos ver que é o mais puro preconceito mesmo. Ele diz bem declarado que mesmo com talento não a levariam a sério. O que mais precisa além de talento? Se é ter um pênis, ser homem. Me desculpem, fica bem claro que é uma questão de sexismo.
Não que ninguém já não soubesse.
By Lu
Não que ninguém já não soubesse.
By Lu
Comentários
tio bernie tá velho e sabe que mais cedo ou mais tarde uma das filhinhas vai assumir o comando e dar um jeito de colocar mais mulheres para correr.