Lauda diz que não é papel da Mercedes deixar F1 mais empolgante: “Estou aqui para vencer, o resto eu não sei” Desde a adoção dos motores turbo pela F1, em 2014, a Mercedes abriu uma nova dinastia na categoria. Desde então, foram 22 vitórias em 25 corridas, sendo 15 com direito a dobradinha. O novo ciclo vencedor é visto por alguns críticos como algo prejudicial ao esporte, mas Niki Lauda, tricampeão do mundo e presidente não-executivo da Mercedes, dá de ombros. Na visão do austríaco, não cabe à Mercedes tornar a F1 mais empolgante ao espectador. O único objetivo, no fim das contas, é continuar vencendo, como aconteceu no último fim de semana, em Montreal. No último fim de semana, Sergio Marchionne, presidente da Ferrari, veio a público para manifestar seu apoio à abertura da regra dos motores para 2016, possibilitando assim um maior desenvolvimento das unidades de potência. Renault e Honda, ambas com muitas dificuldades com seus motores neste ano, também são favoráveis à mudança. Mas