Contra Red Bull e Williams
Ferrari já se anima com desempenho e sugere que caça à Mercedes pode ser meta: “Precisamos ficar mais convencidos”
Maurizio Arrivabene, que comandou a Ferrari pela primeira vez em uma corrida, gostou do que viu no GP da Austrália e acredita que a Ferrari já pode pensar em mais do que apenas brigar com Williams e Red Bull
No momento, a briga da Ferrari é com a Williams, mas já dá para pensar mais alto do que isso. É a conclusão que o chefe Maurizio Arrivabene tirou depois da abertura da temporada 2015, em Melbourne, neste domingo (15).
O ritmo da Ferrari foi muito parelho ao da Williams tanto na classificação quanto na corrida, com Sebastian Vettel levando a melhor sobre Felipe Massa para subir ao pódio no GP da Austrália. O brasileiro terminou em quarto. A vitória foi de Lewis Hamilton, da Mercedes, com 34s5 de vantagem para a escuderia italiana.
Agora mais confiante a respeito da reação do time de Maranello, Arrivabene imagina que é possível que sua equipe comece a mirar uma caça à Mercedes.
"Como eu disse antes, o nosso objetivo era buscar a Williams e a Red Bull no começo, agora precisamos começar a ficar um pouco mais convencidos e reduzir a distância para os caras da Mercedes. É uma questão de continuar com a metodologia correta, trabalhando e respeitando o programa sem entrar em pânico, mantendo o bom espírito da equipe", afirmou.
"Vocês sabem, por exemplo, que estávamos trabalhando hoje sem o engenheiro responsável pela estratégia. Ontem tivemos um problema na classificação, porque é assim quando você está navegando muito rápido na neblina! Todos os engenheiros estavam lendo a telemetria, mas sem ter um cara que é um especialista, estávamos com alguma dificuldade e, na verdade, cagamos! Acontece. Hoje nós estávamos convencidos de que estávamos bem fortes", falou.
Por outro lado, se estava contente com o pódio de Vettel, o dirigente lamentou o abandono de Kimi Räikkönen após um problema no segundo pit-stop. Ele disse que é sua função garantir que os dois pilotos consigam obter os melhores resultados e que tentou tranquilizar também os mecânicos depois que a roda traseira esquerda do carro #7 ficou solta.
"Eu fui direto falar com ele. Vocês sabem, o que se deve fazer com um piloto, é preciso entendê-lo e empurrá-lo para a frente. Do contrário, se você quer comemorar com um e ignorar o outro, não funciona. Os dois estão muito bem juntos, e meu trabalho é manter o equilíbrio correto e Kimi confiante. Repeti para ele várias vezes, 'olha, Kimi, você é muito rápido, está atacando e seus tempos são muito bons'", revelou.
"Fui ao box para acalmá-los, pois não quero que eles fiquem nervosos. Além disso, estava perguntando ao mecânico o que tinha acontecido. Ele explicou e eu disse 'escuta, fica calmo, se concentre e não se preocupe'", concluiu.
A Ferrari poderia receber uma punição pesada pelo lance, mas escapou por convencer os comissários desportivos de que não ofereceu risco aos outros competidores.
Fonte: Grande Prêmio
Você quer saber o que eu penso Arrivabene? Eu estou pouco me lixando se vocês estão confiantes ou se você elogia o Kimi.
E não, coisas como os erros com Kimi na corrida da Austrália não podem acontecer em uma equipe como a sua. Se bem que incompetência ali é pré-requisito né?
E se você realmente conhecesse Kimi, saberia que se há algo que ele não precisa é papinho de psicólogo para levantar a auto-estima dele, então guarde esta conversa fiada para você. Ou talvez use com o mecânico filho da mãe que ferrou com a corrida de Räikkönen.
Beijinhos, Ludy
Comentários
Depois de uma corrida mequetrefe daquela, ainda acham que nosso saquinho da paciência é que nem coração de mãe: sempre cabendo mais... ¬¬'
=*
Pelo amor!
Este postura "humilde" da ferrari não tá colando... sério!
Bjuss, Tati
e mesmo assim ainda irão ferrar o kimi de alguma maneira