Estranha e invisível
Mercedes revela que abandono de Rosberg em Cingapura se deu por “substância estranha e invisível”
A Mercedes descobriu o misterioso problema que afetou os sistemas eletrônicos do volante do carro de Nico Rosberg no GP de Cingapura, disputado no último fim de semana. Ainda no grid de largada, o componente apresentou uma falha, que obrigou o alemão a sair dos boxes para a corrida. Só que o problema persistiu, e Rosberg não pôde completar a etapa em Marina Bay. Nesta sexta-feira (26), por meio de seu perfil no Twitter, a equipe prateada revelou que os circuitos eletrônicos da coluna de direção foram contaminados por uma “substância estranha e invisível”.
Rosberg se viu obrigado a andar no ritmo de Caterham e Marussia durante 15 voltas. Ao ir para os pits, o próprio piloto verificou que não havia mais como guiar naquelas condições e abandonou a prova. Com a vitória de Lewis Hamilton, Rosberg acabou perdendo a liderança do Mundial de F1.
No microblog, a esquadra comandada por Toto Wolff explicou a falha. "A análise forense revelou que os circuitos eletrônicos da coluna de direção foram contaminados com uma substância estranha. A contaminação não era visível e não se manifestou até o domingo quando Nico saiu para o grid", disse a escuderia.
"O resultado foi um curto-circuito intermitente nos circuitos eletrônicos, o que quer dizer que Nico não tinha mais como comandar a embreagem ou as configurações de motor", completou.
A Mercedes ainda afirmou que vai mudar os componentes e que o trabalho para a melhoria da confiabilidade, o grande calcanhar de Aquiles do time neste ano, continua. "Peças novas serão utilizadas nas próximas corridas. O nosso trabalho duro com relação à confiabilidade vai continuar no mesmo nível intensivo", acrescentou.
A equipe, entretanto, não informou qual foi o tipo de substância encontrada.
As falhas técnicas têm marcado a temporada da Mercedes em 2014, apesar do dominante ano que a esquadra vive e da intensa disputa pelo título entre seus dois pilotos. O time já enfrentou problemas de freios, caixa de câmbio e motor. Hamilton abandonou os GPs da Austrália e do Canadá por conta confiabilidade. Rosberg foi a vítima em Cingapura e Silverstone. O inglês também enfrentou problemas nos treinos classificatórios na Alemanha e na Hungria.
Pouco tempo depois das informações sobre as causas do problema com o carro de Rosberg, a Mercedes postou uma mensagem curiosa, brincando com possíveis "teorias da conspiração". "Só para esclarecer, a contaminação se deu por uma substância que é normalmente usada para a manutenção dos componentes antes dos GPs", escreveu.
Fonte:Grande Prêmio
Cheirinho de sabotagem das boas, das bem gostosas... #prontofalei
A Mercedes descobriu o misterioso problema que afetou os sistemas eletrônicos do volante do carro de Nico Rosberg no GP de Cingapura, disputado no último fim de semana. Ainda no grid de largada, o componente apresentou uma falha, que obrigou o alemão a sair dos boxes para a corrida. Só que o problema persistiu, e Rosberg não pôde completar a etapa em Marina Bay. Nesta sexta-feira (26), por meio de seu perfil no Twitter, a equipe prateada revelou que os circuitos eletrônicos da coluna de direção foram contaminados por uma “substância estranha e invisível”.
Rosberg se viu obrigado a andar no ritmo de Caterham e Marussia durante 15 voltas. Ao ir para os pits, o próprio piloto verificou que não havia mais como guiar naquelas condições e abandonou a prova. Com a vitória de Lewis Hamilton, Rosberg acabou perdendo a liderança do Mundial de F1.
No microblog, a esquadra comandada por Toto Wolff explicou a falha. "A análise forense revelou que os circuitos eletrônicos da coluna de direção foram contaminados com uma substância estranha. A contaminação não era visível e não se manifestou até o domingo quando Nico saiu para o grid", disse a escuderia.
"O resultado foi um curto-circuito intermitente nos circuitos eletrônicos, o que quer dizer que Nico não tinha mais como comandar a embreagem ou as configurações de motor", completou.
A Mercedes ainda afirmou que vai mudar os componentes e que o trabalho para a melhoria da confiabilidade, o grande calcanhar de Aquiles do time neste ano, continua. "Peças novas serão utilizadas nas próximas corridas. O nosso trabalho duro com relação à confiabilidade vai continuar no mesmo nível intensivo", acrescentou.
A equipe, entretanto, não informou qual foi o tipo de substância encontrada.
As falhas técnicas têm marcado a temporada da Mercedes em 2014, apesar do dominante ano que a esquadra vive e da intensa disputa pelo título entre seus dois pilotos. O time já enfrentou problemas de freios, caixa de câmbio e motor. Hamilton abandonou os GPs da Austrália e do Canadá por conta confiabilidade. Rosberg foi a vítima em Cingapura e Silverstone. O inglês também enfrentou problemas nos treinos classificatórios na Alemanha e na Hungria.
Pouco tempo depois das informações sobre as causas do problema com o carro de Rosberg, a Mercedes postou uma mensagem curiosa, brincando com possíveis "teorias da conspiração". "Só para esclarecer, a contaminação se deu por uma substância que é normalmente usada para a manutenção dos componentes antes dos GPs", escreveu.
Fonte:Grande Prêmio
Cheirinho de sabotagem das boas, das bem gostosas... #prontofalei
Sendo assim, estou atualizando meu boneco vudo do Hamilton. Também vou comprar agulhas novas para espetar o bumbum e o sovaco (sou má mesmo! Do tipo que espeta o sovaco) do bonequinho com gosto...
By Lu
Comentários
Aquilo em Monza tb sou MEGA suspeito com direito a sorriso do Totó (sem a vacina contra raiva)...
Mto estranho...
Bjuss, Tati
Pode perfeitamente ter sido sabotagem, sim. Na F1 sempre houve e sempre haverá. Mas, pode mesmo ter sido só acaso. Nenhuma das verdades muda o resultado da corrida. Mudaria só o modo de ver as pessoas.
bjs, Lu
Dá uma olhada mundo a fora aí.
Ihhh e não é de agora, desde que me tenho por gente é assim e com qualquer piloto e time de futebol. Todo mundo defende o seu quando tem um "seu".
A diferença no meu caso é que faço piada e quero acreditar que não seja possível, mas tb não duvido.
Gilmar, eu não sou e nunca fui "fan boy"... Não esquenta.
bjs, Lu