Nada bom
Opção por Mercedes levou em conta ambiente da McLaren, diz Hamilton: “Não estava tão bom quanto antes”
Em meio às críticas que recebe por ter trocado a McLaren pela Mercedes, Lewis Hamilton segue se dizendo consciente das dificuldades que enfrentará. “Preparado para ficar em 15º na Austrália”, prova de abertura da temporada, o britâncio voltou a afirmar que precisava tomar novos ares para tocar sua carreira adiante na F1.
Segundo o piloto, o ambiente na McLaren não era dos melhores, apesar dos momentos emocionantes protagonizados por ambas as partes em 2012, especialmente após a vitória de Hamilton no GP dos Estados Unidos, em Austin. “Definitivamente, as coisas não estavam tão boas quanto antes”, declarou ao jornal francês ‘L’Équipe’.
“Estava pilotando um carro competitivo, eu podia vencer corridas, brigar com Sebastian Vettel, mas... talvez tenha ficado lá por muito tempo”, avaliou. Hamilton queria romper com a monotonia: “Precisava de novos desafios. Não aguentaria ficar 25 anos no mesmo escritório, fazendo as mesmas coisas. A McLaren se tornou como um escritório para mim: a mesma rotina, a mesma academia, a mesma fábrica em que eu conhecia cada canto”.
A chance de trabalhar com o tricampeão mundial Niki Lauda também serviu de motivação para a mudança para a Mercedes. Contudo, a relação dos dois nem sempre foi boa. Na entrevista ao diário francês, Hamilton contou como “fez as pazes” com o austríaco, outrora um crítico.
“Sempre o respeitei, mas, nos últimos anos, ele costumava me criticar sem me conhecer. Quando nos encontramos, queria que passássemos um tempo juntos para ele entender quem eu era. E, da minha parte, queria saber se eu gostaria de seu caráter. No fim do dia, vi que tínhamos muito em comum. Falamos das coisas com alguma paixão e isso contribuiu para a minha decisão”, narrou.
Com relação às diferenças técnicas entre as duas equipes, Hamilton admitiu que o carro que terá nas mãos em 2013 é inferior. “Eu pude notar, em Jerez, que a Mercedes tem menos downforce”, falou. Nada que incomode muito: “Mas não é uma catástrofe. Tenho ideias de como podemos melhorar duas ou três coisas”.
Lewis garantiu que saberia o que encontraria. “A McLaren era melhor, mas isso não é uma surpresa. No ano passado, a Mercedes era até um segundo mais lenta, às vezes, dois. Estava preparado para isso”, assegurou.
O contrato de Hamilton com a Mercedes tem duração de três anos e cifras que totalizam cerca de R$ 200 milhões (R$ 66 milhões anuais). A temporada 2013 será a sétima do piloto no Mundial de F1. O inglês foi campeão em 2008.
Fonte: Grande Prêmio
Duas coisas:
Hamilton praticamente fugiu da Mclaren do mesmo jeito que um funcionário insatisfeito passa metade do dia mando cv para outras empresas. Perderam o piloto pela insatisfação dele.
A Mercedes não está nada mellhor se enterndermos as entrelinhas. Na verdade, nem tão entrelinhas assim, pois ele disse estar preparado para ficar em 15º na Australia com todas as letras e números.
Em meio às críticas que recebe por ter trocado a McLaren pela Mercedes, Lewis Hamilton segue se dizendo consciente das dificuldades que enfrentará. “Preparado para ficar em 15º na Austrália”, prova de abertura da temporada, o britâncio voltou a afirmar que precisava tomar novos ares para tocar sua carreira adiante na F1.
Segundo o piloto, o ambiente na McLaren não era dos melhores, apesar dos momentos emocionantes protagonizados por ambas as partes em 2012, especialmente após a vitória de Hamilton no GP dos Estados Unidos, em Austin. “Definitivamente, as coisas não estavam tão boas quanto antes”, declarou ao jornal francês ‘L’Équipe’.
“Estava pilotando um carro competitivo, eu podia vencer corridas, brigar com Sebastian Vettel, mas... talvez tenha ficado lá por muito tempo”, avaliou. Hamilton queria romper com a monotonia: “Precisava de novos desafios. Não aguentaria ficar 25 anos no mesmo escritório, fazendo as mesmas coisas. A McLaren se tornou como um escritório para mim: a mesma rotina, a mesma academia, a mesma fábrica em que eu conhecia cada canto”.
A chance de trabalhar com o tricampeão mundial Niki Lauda também serviu de motivação para a mudança para a Mercedes. Contudo, a relação dos dois nem sempre foi boa. Na entrevista ao diário francês, Hamilton contou como “fez as pazes” com o austríaco, outrora um crítico.
“Sempre o respeitei, mas, nos últimos anos, ele costumava me criticar sem me conhecer. Quando nos encontramos, queria que passássemos um tempo juntos para ele entender quem eu era. E, da minha parte, queria saber se eu gostaria de seu caráter. No fim do dia, vi que tínhamos muito em comum. Falamos das coisas com alguma paixão e isso contribuiu para a minha decisão”, narrou.
Com relação às diferenças técnicas entre as duas equipes, Hamilton admitiu que o carro que terá nas mãos em 2013 é inferior. “Eu pude notar, em Jerez, que a Mercedes tem menos downforce”, falou. Nada que incomode muito: “Mas não é uma catástrofe. Tenho ideias de como podemos melhorar duas ou três coisas”.
Lewis garantiu que saberia o que encontraria. “A McLaren era melhor, mas isso não é uma surpresa. No ano passado, a Mercedes era até um segundo mais lenta, às vezes, dois. Estava preparado para isso”, assegurou.
O contrato de Hamilton com a Mercedes tem duração de três anos e cifras que totalizam cerca de R$ 200 milhões (R$ 66 milhões anuais). A temporada 2013 será a sétima do piloto no Mundial de F1. O inglês foi campeão em 2008.
Fonte: Grande Prêmio
Duas coisas:
Hamilton praticamente fugiu da Mclaren do mesmo jeito que um funcionário insatisfeito passa metade do dia mando cv para outras empresas. Perderam o piloto pela insatisfação dele.
A Mercedes não está nada mellhor se enterndermos as entrelinhas. Na verdade, nem tão entrelinhas assim, pois ele disse estar preparado para ficar em 15º na Australia com todas as letras e números.
Drama e exagero a parte, vou ali me enfiar me trancar no escuro. Me chamem quando as coisas melhorarem. Obrigada Hamilton pela sua sinceridade.
By Lu
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