"Sentimentos distintos"
Boullier aponta "sentimentos distintos" sobre início de ano da Lotus
Potencial do carro compensa problemas e incidentes das primeiras corridas, avalia
Jonathan Noble, do AUTOSPORT.com
O chefe da Lotus, Éric Boullier, disse estar com "sentimentos distintos" em relação aos primeiros resultados obtidos pela Lotus em 2012. O carro da equipe mostrou bom desempenho tanto no GP da Austrália quanto no da Malásia, mas uma série de incidentes e problemas fez com que Kimi Raikkonen e Romain Grosjean terminassem ambas as provas em posições aquém do esperado.
Apesar de lamentar os imprevistos, o dirigente elogiou o potencial do chassi e afirmou estar ansioso para ver o que o time consegue alcançar "em um fim de semana normal".
"Do ponto de vista pessoal, eu me sinto na verdade um pouco frustrado por não termos conseguido ir tão bem quanto poderíamos", admitiu o dirigente. "Sabemos que podemos fazer melhor e esperamos provar isso nas próximas corridas. Por outro lado, estou tão orgulhoso pelo que o time alcançou na pré-temporada, que não posso deixar de ostentar um pequeno sorriso em meu rosto", acrescentou.
Para Boullier, o rendimento do modelo E20 possibilita à equipe colocar objetivos maiores do que um sétimo e quinto lugares para as próximas etapas, especialmente porque o carro receberá atualizações para a terceiro GP do ano, daqui a duas semanas, na China.
"Nossos pontos altos nos deixaram com uma boa base para marcarmos muitos pontos nesta temporada e as evidências indicam que estamos bem posicionados para brigar por nosso objetivo, que é o quarto lugar no campeonato de construtores". estabeleceu. "O pacote aerodinâmico que levaremos à China é a prova de que não estamos deixando pedra sobre pedra", considerou.
"Estamos focados em desenvolver e melhorar o E20, ao mesmo tempo que os dois pilotos sabem seus objetivos e estão trabalhando bem com a equipe. Podemos creditar muitos dos aspectos negativos das primeiras duas corridas à falta de sorte ou a fatores com os quais vamos todos tirar lições. Esperamos garantir mais resultados sólidos no futuro próximo, com os dois carros entre os oito primeiros", afirmou.
De acordo com o diretor técnico da Lotus, James Allison, as atualizações previstas para Xangai devem promover um ganho de cerca de dois décimos no desempenho, o que, para ele, é muito importante em um grid tão parelho quanto o de 2012.
"Pode não parecer muito, mas, dada a proximidade de rendimento do grid até aqui, é um grande avanço. Uma área específica onde identificamos [a necessidade de] melhora são os tempos de pitstops e estamos dedicando um grande esforço de engenharia voltado a essa direção. Os pontos para onde estamos olhando incluem as pistolas pneumáticas e as porcas. Observando nossos adversários, está claro que temos o que melhorar nesta área", indicou.
A partir do GP da China, a Lotus terá um desfalque em seu estafe. O diretor técnico adjunto, Naoki Tokunaga, anunciou nesta quinta-feira que está deixando o time para se dedicar ao desenvolvimento dos motores turbo V6 da Renault, que passarão a ser usados em 2014.
Tokunaga estava na equipe desde 2000, quando ela ainda se chamava Benetton, tendo entrado com a função inicial de engenheiro de dinâmica veicular. Em 2002, já sob a gestão oficial da Renault, passou a ser responsável pelo desenvolvimento do controle de tração. Ocupava o atual cargo desde 2010.
Fonte: Tazio
Entendo perfeitamente a questão dos sentimentos distintos, porque eu também os sinto. Fiquei contente pelos dois resultados de Kimi, mas me frustra lembrar que se os problemas enfrentados na Austrália e na Malásia não tivessem acontecido, os resultados poderiam ter sido muito melhores, em especial na Malásia.
Mas enfim, agora é corrigir os erros cometidos nas peimeiras provas e trabalhar para que as coisas funcionem cada vez melhor, prinicipalmente porque o carro vai receber atualizações para a corrida da China.
Estou bem mais animada para esta corrida.
Beijinhos, Ludy
Potencial do carro compensa problemas e incidentes das primeiras corridas, avalia
Jonathan Noble, do AUTOSPORT.com
O chefe da Lotus, Éric Boullier, disse estar com "sentimentos distintos" em relação aos primeiros resultados obtidos pela Lotus em 2012. O carro da equipe mostrou bom desempenho tanto no GP da Austrália quanto no da Malásia, mas uma série de incidentes e problemas fez com que Kimi Raikkonen e Romain Grosjean terminassem ambas as provas em posições aquém do esperado.
Apesar de lamentar os imprevistos, o dirigente elogiou o potencial do chassi e afirmou estar ansioso para ver o que o time consegue alcançar "em um fim de semana normal".
"Do ponto de vista pessoal, eu me sinto na verdade um pouco frustrado por não termos conseguido ir tão bem quanto poderíamos", admitiu o dirigente. "Sabemos que podemos fazer melhor e esperamos provar isso nas próximas corridas. Por outro lado, estou tão orgulhoso pelo que o time alcançou na pré-temporada, que não posso deixar de ostentar um pequeno sorriso em meu rosto", acrescentou.
Para Boullier, o rendimento do modelo E20 possibilita à equipe colocar objetivos maiores do que um sétimo e quinto lugares para as próximas etapas, especialmente porque o carro receberá atualizações para a terceiro GP do ano, daqui a duas semanas, na China.
"Nossos pontos altos nos deixaram com uma boa base para marcarmos muitos pontos nesta temporada e as evidências indicam que estamos bem posicionados para brigar por nosso objetivo, que é o quarto lugar no campeonato de construtores". estabeleceu. "O pacote aerodinâmico que levaremos à China é a prova de que não estamos deixando pedra sobre pedra", considerou.
"Estamos focados em desenvolver e melhorar o E20, ao mesmo tempo que os dois pilotos sabem seus objetivos e estão trabalhando bem com a equipe. Podemos creditar muitos dos aspectos negativos das primeiras duas corridas à falta de sorte ou a fatores com os quais vamos todos tirar lições. Esperamos garantir mais resultados sólidos no futuro próximo, com os dois carros entre os oito primeiros", afirmou.
De acordo com o diretor técnico da Lotus, James Allison, as atualizações previstas para Xangai devem promover um ganho de cerca de dois décimos no desempenho, o que, para ele, é muito importante em um grid tão parelho quanto o de 2012.
"Pode não parecer muito, mas, dada a proximidade de rendimento do grid até aqui, é um grande avanço. Uma área específica onde identificamos [a necessidade de] melhora são os tempos de pitstops e estamos dedicando um grande esforço de engenharia voltado a essa direção. Os pontos para onde estamos olhando incluem as pistolas pneumáticas e as porcas. Observando nossos adversários, está claro que temos o que melhorar nesta área", indicou.
A partir do GP da China, a Lotus terá um desfalque em seu estafe. O diretor técnico adjunto, Naoki Tokunaga, anunciou nesta quinta-feira que está deixando o time para se dedicar ao desenvolvimento dos motores turbo V6 da Renault, que passarão a ser usados em 2014.
Tokunaga estava na equipe desde 2000, quando ela ainda se chamava Benetton, tendo entrado com a função inicial de engenheiro de dinâmica veicular. Em 2002, já sob a gestão oficial da Renault, passou a ser responsável pelo desenvolvimento do controle de tração. Ocupava o atual cargo desde 2010.
Fonte: Tazio
Entendo perfeitamente a questão dos sentimentos distintos, porque eu também os sinto. Fiquei contente pelos dois resultados de Kimi, mas me frustra lembrar que se os problemas enfrentados na Austrália e na Malásia não tivessem acontecido, os resultados poderiam ter sido muito melhores, em especial na Malásia.
Mas enfim, agora é corrigir os erros cometidos nas peimeiras provas e trabalhar para que as coisas funcionem cada vez melhor, prinicipalmente porque o carro vai receber atualizações para a corrida da China.
Estou bem mais animada para esta corrida.
Beijinhos, Ludy
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bjs, Ludy