Mais uma sobre o Bahrein
Chefe do circuito de Sakhir diz que GP vai ajudar o Bahrein
O chefe do circuito do Sakhir acredita que é vital que o GP do Bahrein de F1 seja mantido, pois, em sua opinião, a corrida pode beneficiar o país.
Apesar da crescente tensão política no reino, Zayed R. Alzayani, presidente do Circuito Internacional do Bahrein, afirma que a prova, na verdade, irá ajudar a população a continuar com as reformas no país.
“É muito triste o que aconteceu, mas não podemos voltar e mudar a história, temos que aprender com isso e continuarmos”, afirmou o dirigente à rádio inglesa BBC 4. “Acho que o Bahrein precisa do GP, pois precisamos voltar à pista. O país sofreu, a economia está sofrendo.”
Alzaayani também respondeu às insinuações que o GP estaria sendo utilizado como ferramenta política pelo governo para mostrar que o Estado voltou à normalidade.
“Não penso assim, discordo. A corrida não está acontecendo por causa das autoridades, está acontecendo porque o Bahrein é casa do automobilismo no Oriente Médio. Sediamos sete GPs antes e a maioria do público não é de autoridades ou da família real, é de fãs da F1 e do automobilismo em geral.”
“Temos um evento regional, então, muitos espectadores vêm de países vizinhos, e não seria certo privá-los disso. Não sei o motivo para estarmos trazendo a política para este evento. Somos um evento social, somos um evento esportivo e gostaríamos de continuar assim.”
A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) declarou na última sexta-feira que está monitorando os acontecimentos de perto e que recebeu garantias das autoridades do Bahrein de que não existem preocupações quanto à segurança. O GP, quarta etapa do Mundial de F1, está marcado para acontecer no dia 22 de abril.
Fonte: Tazio
Só quero ver... Ainda estou esperando as equipes se manifestarem,
By Lu
O chefe do circuito do Sakhir acredita que é vital que o GP do Bahrein de F1 seja mantido, pois, em sua opinião, a corrida pode beneficiar o país.
Apesar da crescente tensão política no reino, Zayed R. Alzayani, presidente do Circuito Internacional do Bahrein, afirma que a prova, na verdade, irá ajudar a população a continuar com as reformas no país.
“É muito triste o que aconteceu, mas não podemos voltar e mudar a história, temos que aprender com isso e continuarmos”, afirmou o dirigente à rádio inglesa BBC 4. “Acho que o Bahrein precisa do GP, pois precisamos voltar à pista. O país sofreu, a economia está sofrendo.”
Alzaayani também respondeu às insinuações que o GP estaria sendo utilizado como ferramenta política pelo governo para mostrar que o Estado voltou à normalidade.
“Não penso assim, discordo. A corrida não está acontecendo por causa das autoridades, está acontecendo porque o Bahrein é casa do automobilismo no Oriente Médio. Sediamos sete GPs antes e a maioria do público não é de autoridades ou da família real, é de fãs da F1 e do automobilismo em geral.”
“Temos um evento regional, então, muitos espectadores vêm de países vizinhos, e não seria certo privá-los disso. Não sei o motivo para estarmos trazendo a política para este evento. Somos um evento social, somos um evento esportivo e gostaríamos de continuar assim.”
A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) declarou na última sexta-feira que está monitorando os acontecimentos de perto e que recebeu garantias das autoridades do Bahrein de que não existem preocupações quanto à segurança. O GP, quarta etapa do Mundial de F1, está marcado para acontecer no dia 22 de abril.
Fonte: Tazio
Só quero ver... Ainda estou esperando as equipes se manifestarem,
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