Não mudou minha vida...
Senna: “O filme de Ayrton não mudou minha perspectiva”
Bruno Senna minimizou nesta quinta-feira a pressão sofrida por ser sobrinho de Ayrton, tricampeão mundial de F1, e afirmou que a repercussão do filme baseado na vida do tio pouco influenciou em sua perspectiva na categoria.
“Todos ficaram tocados pelo filme [de Ayrton], mas isso não mudou minha perspectiva. O máximo que as pessoas poderão ver de mim no filme é quando dirijo um barco ao lado de Ayrton, mas nada sobre minha pilotagem”, afirmou o piloto da Lotus Renault,
“As pessoas, no geral, especialmente no Brasil, apoiam muito minha breve campanha na F1, portanto a pressão sempre existiu desde que comecei. Isso não vai mudar”, acrescentou.
Senna, que substituiu Nick Heidfeld na Lotus Renault a partir do GP da Bélgica, finalizou na zona de pontuação apenas uma vez no campeonato inteiro. Apesar disso, o brasileiro acredita que seu desempenho na temporada foi sólido, apesar da falta de competitividade da equipe na segunda metade do ano.
“Tem sido muito duro, é claro. Competir com caras que testaram durante toda a temporada. Os caras aqui são os melhores pilotos no mundo e trabalhar com eles é muito legal. Tem sido uma grande experiência”, afirmou o brasileiro.
“Claro que seria melhor se eu tivesse feito toda a temporada, mas estou satisfeito com os resultados. Houve altos e baixos, mas o desempenho fala por si. Espero que terminemos esta corrida em alta”, acrescentou.
Com uma dura concorrência à frente – Romain Grosjean, Vitaly Petrov, Robert Kubica, Rubens Barrichello e até Kimi Raikkonen – para seguir na F1 em 2012, Senna espera permanecer na categoria.
“Vamos ver ainda. Estou trabalhando duro para manter a vaga [na Renault] e espero que conheça meu futuro o mais rápido possível”, disse o brasileiro.
Fonte: Tazio
O ruim do pedigree é isso, né? Essas comparações constantes. Bruno, penso, tem se saído bem. Eu esperava muito mais auê em cima dele. O povo até tenta, mas ele não tem embarcado, salvo um ou outro momento. Claro, ele não vence corridas. Se vencesse ia ser uma obra! A cobertura renderia monografias em faculdades de comunicação.
By Lu
Bruno Senna minimizou nesta quinta-feira a pressão sofrida por ser sobrinho de Ayrton, tricampeão mundial de F1, e afirmou que a repercussão do filme baseado na vida do tio pouco influenciou em sua perspectiva na categoria.
“Todos ficaram tocados pelo filme [de Ayrton], mas isso não mudou minha perspectiva. O máximo que as pessoas poderão ver de mim no filme é quando dirijo um barco ao lado de Ayrton, mas nada sobre minha pilotagem”, afirmou o piloto da Lotus Renault,
“As pessoas, no geral, especialmente no Brasil, apoiam muito minha breve campanha na F1, portanto a pressão sempre existiu desde que comecei. Isso não vai mudar”, acrescentou.
Senna, que substituiu Nick Heidfeld na Lotus Renault a partir do GP da Bélgica, finalizou na zona de pontuação apenas uma vez no campeonato inteiro. Apesar disso, o brasileiro acredita que seu desempenho na temporada foi sólido, apesar da falta de competitividade da equipe na segunda metade do ano.
“Tem sido muito duro, é claro. Competir com caras que testaram durante toda a temporada. Os caras aqui são os melhores pilotos no mundo e trabalhar com eles é muito legal. Tem sido uma grande experiência”, afirmou o brasileiro.
“Claro que seria melhor se eu tivesse feito toda a temporada, mas estou satisfeito com os resultados. Houve altos e baixos, mas o desempenho fala por si. Espero que terminemos esta corrida em alta”, acrescentou.
Com uma dura concorrência à frente – Romain Grosjean, Vitaly Petrov, Robert Kubica, Rubens Barrichello e até Kimi Raikkonen – para seguir na F1 em 2012, Senna espera permanecer na categoria.
“Vamos ver ainda. Estou trabalhando duro para manter a vaga [na Renault] e espero que conheça meu futuro o mais rápido possível”, disse o brasileiro.
Fonte: Tazio
O ruim do pedigree é isso, né? Essas comparações constantes. Bruno, penso, tem se saído bem. Eu esperava muito mais auê em cima dele. O povo até tenta, mas ele não tem embarcado, salvo um ou outro momento. Claro, ele não vence corridas. Se vencesse ia ser uma obra! A cobertura renderia monografias em faculdades de comunicação.
By Lu
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