Aprendizado
Vettel enfrenta trânsito "caótico", mas fala em aprendizado de vida na Índia
Sebastian Vettel aproveitou a viagem à Índia para conhecer o Taj Mahal. Embora tenha se impressionado com o trânsito, o alemão falou em "aprendizado para a vida" após conhecer o país
Sebastian Vettel utilizou seu tempo livre na Índia em atividades turísticas. O alemão, campeão mundial com quatro etapas de antecedência, viajou para a cidade de Agra na última quarta-feira (26) para visitar o Taj Mahal, um dos monumentos mais conhecidos do país.
O alemão, na realidade, se surpreendeu com o trânsito indiano, classificando-o como “caótico.” “Visitei o Taj Mahal e foi uma viagem longa, porém bastante divertida. O trânsito estava caótico e eu fiquei impressionado porque é uma mudança muito grande da Europa, onde as regras de trânsito são muito rígidas”, apontou o bicampeão durante entrevista ao diário local 'Mid-Day'.
“Não é que aqui não há regras, mas o número é bem menor, comparado à Europa”, completou Vettel, durante a coletiva de imprensa de quinta-feira. “Perguntei para meu motorista, que era indiano, se as pessoas precisavam de carteira de motorista para dirigir aqui. Ele se virou e disse ‘Isso não é um problema aqui, você pode sempre comprar sua carteira’”, contou o piloto da Red Bull.
Mesmo com toda a surpresa, o piloto acabou elogiado o sistema de tráfego indiano. “Acredito que, embora seja caótico, é um caos organizado, de certa forma. Não presenciei nenhum acidente nem na ida nem na volta de Agra”, destacou.
Vettel ainda afirmou que, no pouco tempo que já passou na Índia, já aprendeu uma grande lição de vida. “Obviamente, a qualidade de vida aqui não é a mesma da Europa, mas vi uma visão de mundo completamente diferente aqui, um outro lado do mundo”, afirmou. “Realmente, trás seus pés de volta para o chão. Você aprende a apreciar as coisas pequenas da vida, que no passado você tomava como garantidas”, completou.
Fonte: Grande Prêmio
Definitivamente, a Índia é um mundo completamente diferente do que todos ali na F1 devem estar acostumados. Para a gente que está de longe, já é.
Beijinhos, Ludy
Sebastian Vettel aproveitou a viagem à Índia para conhecer o Taj Mahal. Embora tenha se impressionado com o trânsito, o alemão falou em "aprendizado para a vida" após conhecer o país
Sebastian Vettel utilizou seu tempo livre na Índia em atividades turísticas. O alemão, campeão mundial com quatro etapas de antecedência, viajou para a cidade de Agra na última quarta-feira (26) para visitar o Taj Mahal, um dos monumentos mais conhecidos do país.
O alemão, na realidade, se surpreendeu com o trânsito indiano, classificando-o como “caótico.” “Visitei o Taj Mahal e foi uma viagem longa, porém bastante divertida. O trânsito estava caótico e eu fiquei impressionado porque é uma mudança muito grande da Europa, onde as regras de trânsito são muito rígidas”, apontou o bicampeão durante entrevista ao diário local 'Mid-Day'.
“Não é que aqui não há regras, mas o número é bem menor, comparado à Europa”, completou Vettel, durante a coletiva de imprensa de quinta-feira. “Perguntei para meu motorista, que era indiano, se as pessoas precisavam de carteira de motorista para dirigir aqui. Ele se virou e disse ‘Isso não é um problema aqui, você pode sempre comprar sua carteira’”, contou o piloto da Red Bull.
Mesmo com toda a surpresa, o piloto acabou elogiado o sistema de tráfego indiano. “Acredito que, embora seja caótico, é um caos organizado, de certa forma. Não presenciei nenhum acidente nem na ida nem na volta de Agra”, destacou.
Vettel ainda afirmou que, no pouco tempo que já passou na Índia, já aprendeu uma grande lição de vida. “Obviamente, a qualidade de vida aqui não é a mesma da Europa, mas vi uma visão de mundo completamente diferente aqui, um outro lado do mundo”, afirmou. “Realmente, trás seus pés de volta para o chão. Você aprende a apreciar as coisas pequenas da vida, que no passado você tomava como garantidas”, completou.
Fonte: Grande Prêmio
Definitivamente, a Índia é um mundo completamente diferente do que todos ali na F1 devem estar acostumados. Para a gente que está de longe, já é.
Beijinhos, Ludy
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