Jacques voltaria
Mesmo decepcionado com F1 política, Villeneuve admite que voltaria "fácil"
Jacques Villeneuve admitiu que voltaria à F1 se tivesse chance, em algo semelhante ao que Michael Schumacher fez na Mercedes no fim de 2009, mas se mostrou decepcionado com as questões políticas que ainda envolvem a categoria
Jacques Villeneuve admitiu, em entrevista exclusiva à WARM UP de agosto (clique na capa ao lado), que não seria uma decisão difícil se tivesse um convite para voltar a correr na F1, em algo semelhante ao que aconteceu com o rival de outrora Michael Schumacher. O canadense se disse ainda muito apaixonado pelas corridas e ávido por novos desafios na carreira. E que a F1, apesar de todas as questões políticas que permeiam a categoria, poderia representar uma nova forma de atingir o limite.
"Se tivesse a chance de voltar à F1 como ele [Michael Schumacher] fez, voltaria, claro. Por que não? Entre ficar em casa e correr na F1 e ganhar um bom dinheiro... Com certeza, seria a segunda opção. Sem sombra de dúvida. E seria uma decisão fácil, na verdade. Porque ainda tenho muita paixão por correr, pelo risco, pela emoção de guiar em alto nível e aceitar os desafios. Ainda sinto que posso atingir o meu limite. Quer dizer, sou um apaixonado por tudo isso. Isso aqui, competir, é a minha vida", afirmou Jacques.
Ainda assim, o piloto não deixou de lado as críticas à principal categoria do automobilismo mundial e fez algumas ressalvas também sobre o comportamento dos atuais pilotos. "Muitos não têm personalidade e podemos contar nos dedos aqueles que dizem realmente o que pensam. Acho que Fernando Alonso é um deles, o principal deles. Mark Webber também e Michael Schumacher, pela grande experiência que possui. Mas é muito pouco, e isso é péssimo", explicou.
"Os pilotos chegam à F1 muito novos. Muitas vezes são os pais que os colocam lá e, pior, em muitos casos esses meninos acabam vivendo o sonho dos pais. Tudo bem, ficam felizes por estarem na F1, mas não há nada além disso. E isso é muito, muito triste. Porque nunca tem nada para dizer, para acrescentar, e acho difícil aceitar isso. São como zumbis muitas vezes", completou Villeneuve, para logo em seguida deixar escapar a admiração pela principal categoria do automobilismo norte-americano.
"E aí está uma diferença grande para a Nascar. Os pilotos da Nascar falam o que pensam mesmo, reclamam uns com os outros. Têm personalidade. E isso é muito legal. Existe liberdade", cravou o canadense.
A entrevista completa com Jacques Villeneuve, em que ele fala também da saída da F1, da Nascar e da música, o leitor confere na edição deste mês da WARM UP, que está no ar. Clique aqui para ler a edição 17 da WARM UP
Fonte: Grande Prêmio
Jacques Villeneuve admitiu que voltaria à F1 se tivesse chance, em algo semelhante ao que Michael Schumacher fez na Mercedes no fim de 2009, mas se mostrou decepcionado com as questões políticas que ainda envolvem a categoria
Jacques Villeneuve admitiu, em entrevista exclusiva à WARM UP de agosto (clique na capa ao lado), que não seria uma decisão difícil se tivesse um convite para voltar a correr na F1, em algo semelhante ao que aconteceu com o rival de outrora Michael Schumacher. O canadense se disse ainda muito apaixonado pelas corridas e ávido por novos desafios na carreira. E que a F1, apesar de todas as questões políticas que permeiam a categoria, poderia representar uma nova forma de atingir o limite.
"Se tivesse a chance de voltar à F1 como ele [Michael Schumacher] fez, voltaria, claro. Por que não? Entre ficar em casa e correr na F1 e ganhar um bom dinheiro... Com certeza, seria a segunda opção. Sem sombra de dúvida. E seria uma decisão fácil, na verdade. Porque ainda tenho muita paixão por correr, pelo risco, pela emoção de guiar em alto nível e aceitar os desafios. Ainda sinto que posso atingir o meu limite. Quer dizer, sou um apaixonado por tudo isso. Isso aqui, competir, é a minha vida", afirmou Jacques.
Ainda assim, o piloto não deixou de lado as críticas à principal categoria do automobilismo mundial e fez algumas ressalvas também sobre o comportamento dos atuais pilotos. "Muitos não têm personalidade e podemos contar nos dedos aqueles que dizem realmente o que pensam. Acho que Fernando Alonso é um deles, o principal deles. Mark Webber também e Michael Schumacher, pela grande experiência que possui. Mas é muito pouco, e isso é péssimo", explicou.
"Os pilotos chegam à F1 muito novos. Muitas vezes são os pais que os colocam lá e, pior, em muitos casos esses meninos acabam vivendo o sonho dos pais. Tudo bem, ficam felizes por estarem na F1, mas não há nada além disso. E isso é muito, muito triste. Porque nunca tem nada para dizer, para acrescentar, e acho difícil aceitar isso. São como zumbis muitas vezes", completou Villeneuve, para logo em seguida deixar escapar a admiração pela principal categoria do automobilismo norte-americano.
"E aí está uma diferença grande para a Nascar. Os pilotos da Nascar falam o que pensam mesmo, reclamam uns com os outros. Têm personalidade. E isso é muito legal. Existe liberdade", cravou o canadense.
A entrevista completa com Jacques Villeneuve, em que ele fala também da saída da F1, da Nascar e da música, o leitor confere na edição deste mês da WARM UP, que está no ar. Clique aqui para ler a edição 17 da WARM UP
Fonte: Grande Prêmio
Oh meu paizinho, que isto nunca aconteça, porque definitivamente, não quero mais um piloto favorito meu na F1. Cansei, mesmo. Prefiro do jeito que está hoje, vejo quando quero, quando posso, sem estresse. O que tinha que dar, já deu! Eu cansei! Nada contra a vontade de Jacques, mas por favor, eu preciso de paz! rsrsrs
Beijinhos, Ludy
Beijinhos, Ludy
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Tati