O que elas pensam
Sempre mais do mesmo, mas eu gosto mesmo assim
O mundo é redondo e os assuntos também. Toda essa confusão toda do difusor soprado me estressa, mas ao mesmo tempo me faz pensar que há anos e anos as situações se repetem e o que muda é apenas o assunto.
Particularmente, eu não gosto de difusores. Meu cabelo é meio crespo e caso eu use um difusor acoplado ao secador fico com o cabelo tão armado quanto o da Elba Ramalho. Perdoem meninos, essa piada só as gurias vão entender.
Well, o que quis dizer no primeiro parágrafo é que tudo tem me parecido uma peça bem ensaiada. Todo ano, nas últimas temporadas, alguma coisa que é proibida não é mais. Algum engenheiro mais esperto e com tino de advogado acha uma brecha no regulamento e cria algo genial. Aliás, isso eu acho impressionante no mundo dos engenheiros. Esse jogo de xadrez dos cabeções pensantes da F1.
Na verdade, as brigas se dão porque quem não teve a ideia antes quer igualar as coisas impedido ou adiando que a coisa seja usada até que ele tenha tempo de copiar ou desenvolver melhor a ideia.
Mas é sempre assim. Sempre vai haver algo a se discutir e proibir seja o difusor, o duto, o kers a suspensão ativa, os amortecedores de massa, o assoalho ou até mesmo aquelas horríveis aletas. Lembram dos carros de 2007 e 2008? Pareciam uns asteriscos perto de como são carros de hoje.
Essa política toda muitas vezes me dá vontade de largar tudo. Chutar tudo, não acordar mais de madrugada e não ler mais nada. F%$#*-se! É assim como vocês também?
Mas é irresistível, é mais forte do que eu. Não consigo deixar de assistir e acompanhar a categoria. É irritante muitas vezes e prazerosa outras tantas. O custo/beneficio ainda é vantajoso e enquanto não houver um grupo de apoio tipo “Formula 1 Anônimos” acho pouco difícil que eu pare, mesmo que a transmissão seja ruim, as regras atrapalhem e o meu piloto não vença.
Muitas as minhas opiniões e visões das coisas evoluiram e, graças a deus, vão evoluir mais ainda, mas na base ainda está o gosto, o vício, o fascínio, o carinho pela categoria dos carrinhos coloridos e velozes.
E dúvido que eu gostasse tanto se fosse diferente.
By Lu
O mundo é redondo e os assuntos também. Toda essa confusão toda do difusor soprado me estressa, mas ao mesmo tempo me faz pensar que há anos e anos as situações se repetem e o que muda é apenas o assunto.
Particularmente, eu não gosto de difusores. Meu cabelo é meio crespo e caso eu use um difusor acoplado ao secador fico com o cabelo tão armado quanto o da Elba Ramalho. Perdoem meninos, essa piada só as gurias vão entender.
Well, o que quis dizer no primeiro parágrafo é que tudo tem me parecido uma peça bem ensaiada. Todo ano, nas últimas temporadas, alguma coisa que é proibida não é mais. Algum engenheiro mais esperto e com tino de advogado acha uma brecha no regulamento e cria algo genial. Aliás, isso eu acho impressionante no mundo dos engenheiros. Esse jogo de xadrez dos cabeções pensantes da F1.
Na verdade, as brigas se dão porque quem não teve a ideia antes quer igualar as coisas impedido ou adiando que a coisa seja usada até que ele tenha tempo de copiar ou desenvolver melhor a ideia.
Mas é sempre assim. Sempre vai haver algo a se discutir e proibir seja o difusor, o duto, o kers a suspensão ativa, os amortecedores de massa, o assoalho ou até mesmo aquelas horríveis aletas. Lembram dos carros de 2007 e 2008? Pareciam uns asteriscos perto de como são carros de hoje.
Essa política toda muitas vezes me dá vontade de largar tudo. Chutar tudo, não acordar mais de madrugada e não ler mais nada. F%$#*-se! É assim como vocês também?
Mas é irresistível, é mais forte do que eu. Não consigo deixar de assistir e acompanhar a categoria. É irritante muitas vezes e prazerosa outras tantas. O custo/beneficio ainda é vantajoso e enquanto não houver um grupo de apoio tipo “Formula 1 Anônimos” acho pouco difícil que eu pare, mesmo que a transmissão seja ruim, as regras atrapalhem e o meu piloto não vença.
Muitas as minhas opiniões e visões das coisas evoluiram e, graças a deus, vão evoluir mais ainda, mas na base ainda está o gosto, o vício, o fascínio, o carinho pela categoria dos carrinhos coloridos e velozes.
E dúvido que eu gostasse tanto se fosse diferente.
By Lu
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Bjs Carol