Pagar?! Não!

Liuzzi não pretende pagar por uma vaga na Hispania

Em entrevista ao site "ESPN F1", Vitantonio Liuzzi deixou claro que não pretende pagar pela segunda vaga na equipe Hispania, único cockpit aberto para esta temporada.

Depois de ser dispensado pela Force India, sendo substituído por Paul di Resta, Liuzzi iniciou as negociações com a equipe espanhola, tendo feito testes com o F110 em Barcelona.

A equipe confirmou apenas Narain Karthikeyan, que leva dinheiro do conglomerado indiano Tata, para esta temporada, sendo que outro piloto postulante à vaga, Giorgio Mondini, também estaria disposto a desembolsar uma verba pelo cockpit.

"Eles prefeririam algum piloto que traga dinheiro, eu acho, mas não é o meu caso, porque eu nunca fiz isso e não posso começar agora", garantiu Liuzzi.

"Eu trago minha experiência, minha velocidade e faço o meu melhor para a equipe, isso é certeza. Quanto ao resto, eu gostaria de ajudar o máximo que puder com patrocinadores, mas eu não consigo pagar para ser um piloto. Eu colocarei meu máximo dentro da equipe como sempre fiz."

Liuzzi confia que a equipe tem totais condições de melhorar o desempenho em relação à temporada de estreia, no ano passado, mas reconhece não ter condições de prever o avanço devido ao atraso na concepção do novo carro.

"A Hispania está falando com alguns patrocinadores, então pode haver um bom potencial para aumentar o orçamento da equipe e o desenvolvimento. Eles serão mais competitivos que o ano passado? Com certeza. Se serão competitivos o bastante, não tenho certeza."

"É uma questão importante porque tudo está acontecendo tarde. O novo carro está vindo tarde e o orçamento também é limitado. É tudo crítico, mas com certeza eles tem planos interessantes e, se eles acontecerem, será bom."

(fonte: Tazio)

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Olha, pagar por uma vaga na Hispania é fim de carreira! Principalmente para um piloto como Liuzzi!. Ok... eu sei que o italiano não é o melhor ... mas também não está no nível de Narain, que só entra mesmo pelo dinheiro! Ele é melhor que isso... para tudo há limites, até mesmo para se pilotar um F1!

Bjinhos, Tati