Sem KERS!

Equipes novatas abrem mão do KERS no início da temporada, afirma revista

Segundo a revista alemã ‘Auto Motor und Sport’, Hispania, Marussia Virgin e Lotus começam a temporada sem o sistema de recuperação de energia cinética, dispositivo que volta a ser utilizado em 2011

Pelo menos três equipes da F1 abriram mão de usar o KERS [Sistema de Recuperação de Energia Cinética, em português] em seus carros no início da temporada. As escuderias mais novas do grid, Hispania, Marussia Virgin e Lotus, começam a temporada sem o dispositivo que volta a ser utilizado em 2011 depois de estrear em 2009 e ficar um ano sem equipar os carros da categoria. A informação é da revista alemã ‘Auto Motor und Sport’.

Segundo a publicação, a Lotus projetou o TL11 — que será apresentado na próxima segunda-feira (31) em Valência — para receber o KERS futuramente, mas começa o ano sem o equipamento que armazena energia cinética e a converte em maior velocidade final.

Já a Marussia Virgin e a Hispania, equipadas com motor Cosworth, apesar de começar o ano sem o KERS, receberam o sinal verde da fornecedora para usar o sistema em seus carros neste ano. “Nossos clientes poderão usar o KERS se eles quiserem”, afirmou o diretor Mark Gallagher.

Dentre as equipes que recebem os propulsores da Cosworth, apenas a Williams começa a temporada com o KERS, desenvolvido pela própria escuderia britânica.

Fonte: Grande Prêmio

Eu acho que estas equipes estão certas! Elas já têm problemas demais para se preocupar e se o KERS é opcional, deixe para depois. Mesmo porque, não acho que no caso delas, a energia armazenada, ou seja, a velocidade final, ajudará tanto assim não.

Beijinhos, Ludy

Comentários

Unknown disse…
Tenho um pensamento à respeito do kers e da asa móvel: -se investissem por exemplo, no melhor aproveitamento dos pneus, sem essa artificialidade das trocas, dando direito às equipes de utilizar os compostos que dá na telha, não precisaria dessas "artificialidades" (kers e asa móvel), talvez sairia até mais barato. E no final das contas, as ultrapassagens surgiriam.

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