Piloto pagante? De jeito algum!
Pérez nega papel de piloto pagante na F1: "Ninguém me deu nada de graça"
Sergio Pérez disse que acha normal ser chamado de pagante, por conta dos patrocínios mexicanos, mas preferiu ressaltar o sacrifício no início da carreira e afirmou que não teve nada de graça no automobilismo
A enxurrada de patrocínios mexicanos na Sauber fez com que Sergio Pérez, um dos estreantes da temporada, fosse considerado um piloto pagante na F1, por conta do grande apoio que recebe de Carlos Slim, um dos homens mais ricos do mundo e dono da gigante das telecomunicações Telmex.
O antigo carro da Sauber, o C29, passou quase toda a temporada passada sem contar com a estampa de um grande patrocinador, restando à escuderia suíça apenas a presença de alguns apoios esporádicos. Graças à contratação de Pérez — e de Esteban Gutiérrez —, o novo C30 carrega as inscrições de empresas como a Claro, Telmex, Telcel e Tequila Jose Cuervo, todas do México, que terá um piloto na F1 depois de 30 anos.
Entretanto, apesar de garantir que não se importa com as afirmações, o mexicano de 21 entende que reúne méritos para estar na F1, principalmente depois de conquistar o vice-campeonato da GP2 em 2010. Sergio comentou também que veio de família pobre, ressaltou o sacrifício quando começou a correr na Europa e disse que não teve nada de graça na carreira.
Sergio falou de seu início de carreira na Europa em 2005, quando começou a competir na F-BMW na Alemanha pilotando pela equipe Rosberg. Após passagens por A1 GP em 2007, e pela F3 Britânica entre 2007 e 2008, o mexicano estreou na GP2 em 2009, alcançando o melhor momento da carreira no ano seguinte.
“Tive de me sacrificar muito, ninguém me deu nada de graça. Minha família não tem dinheiro, não conseguiria correr nem mesmo na F-BMW sem ajuda. Mas tive de trabalhar muito, tive de sair do México quando tinha apenas 15 anos, completamente sozinho, para mudar minha cultura, mudar tudo, para lutar pelo meu sonho de se tornar um piloto de F1”, contou Pérez.
“Eu realmente não me importo, porque sei a razão pela qual estou na F1”, afirmou o novato logo após a apresentação do C30 em Valência nesta segunda-feira (31). “É normal que eles me chamem assim porque tenho muitos patrocínios do meu país, mas isso é muito normal. Se você fizer algumas boas temporadas como eu fiz na GP2 e na minha carreira como um todo, como eu fiz, você deve aproveitar essa chance.”
Agora na categoria máxima do automobilismo, Pérez afirmou que não vai medir esforços para evoluir e continuar conquistando seus objetivos no futuro. “Estou muito orgulhoso por estar aqui [na F1], e agora, tenho de trabalhar e me sacrificar ainda mais para estar aqui. Alcancei um dos meus objetivos e espero que eu possa seguir alcançando-os”, finalizou o piloto.
Monisha Kaltenborn, diretora-executiva da Sauber, disse que o novato foi contratado por conta de seu potencial nas pistas, principalmente após a temporada passada. “Contratamos Sergio porque ele é a pessoa certa para a função. Existem ligações [comerciais] com o México, mas ele está no carro, porque acreditamos que ele possa fazer um [bom] trabalho, especialmente depois do que fez na GP2.”
Fonte: Grande Prêmio
Ok, entendo e imagino que a vida do rapaz não deve ter sido fácil mesmo para chegar onde está, a F1 não é um alvo fácil, mas por favor, olhem só a quantidade de dinheiro que entrou na equipe com a vinda dele. Sorry! Mas eu não compro esta história de não ser pagante! Posso me enganar? Claro que posso, mas o tempo vai se encarregar de me mostrar isto então! E Pérez também!
Beijinhos, Ludy
Sergio Pérez disse que acha normal ser chamado de pagante, por conta dos patrocínios mexicanos, mas preferiu ressaltar o sacrifício no início da carreira e afirmou que não teve nada de graça no automobilismo
A enxurrada de patrocínios mexicanos na Sauber fez com que Sergio Pérez, um dos estreantes da temporada, fosse considerado um piloto pagante na F1, por conta do grande apoio que recebe de Carlos Slim, um dos homens mais ricos do mundo e dono da gigante das telecomunicações Telmex.
O antigo carro da Sauber, o C29, passou quase toda a temporada passada sem contar com a estampa de um grande patrocinador, restando à escuderia suíça apenas a presença de alguns apoios esporádicos. Graças à contratação de Pérez — e de Esteban Gutiérrez —, o novo C30 carrega as inscrições de empresas como a Claro, Telmex, Telcel e Tequila Jose Cuervo, todas do México, que terá um piloto na F1 depois de 30 anos.
Entretanto, apesar de garantir que não se importa com as afirmações, o mexicano de 21 entende que reúne méritos para estar na F1, principalmente depois de conquistar o vice-campeonato da GP2 em 2010. Sergio comentou também que veio de família pobre, ressaltou o sacrifício quando começou a correr na Europa e disse que não teve nada de graça na carreira.
Sergio falou de seu início de carreira na Europa em 2005, quando começou a competir na F-BMW na Alemanha pilotando pela equipe Rosberg. Após passagens por A1 GP em 2007, e pela F3 Britânica entre 2007 e 2008, o mexicano estreou na GP2 em 2009, alcançando o melhor momento da carreira no ano seguinte.
“Tive de me sacrificar muito, ninguém me deu nada de graça. Minha família não tem dinheiro, não conseguiria correr nem mesmo na F-BMW sem ajuda. Mas tive de trabalhar muito, tive de sair do México quando tinha apenas 15 anos, completamente sozinho, para mudar minha cultura, mudar tudo, para lutar pelo meu sonho de se tornar um piloto de F1”, contou Pérez.
“Eu realmente não me importo, porque sei a razão pela qual estou na F1”, afirmou o novato logo após a apresentação do C30 em Valência nesta segunda-feira (31). “É normal que eles me chamem assim porque tenho muitos patrocínios do meu país, mas isso é muito normal. Se você fizer algumas boas temporadas como eu fiz na GP2 e na minha carreira como um todo, como eu fiz, você deve aproveitar essa chance.”
Agora na categoria máxima do automobilismo, Pérez afirmou que não vai medir esforços para evoluir e continuar conquistando seus objetivos no futuro. “Estou muito orgulhoso por estar aqui [na F1], e agora, tenho de trabalhar e me sacrificar ainda mais para estar aqui. Alcancei um dos meus objetivos e espero que eu possa seguir alcançando-os”, finalizou o piloto.
Monisha Kaltenborn, diretora-executiva da Sauber, disse que o novato foi contratado por conta de seu potencial nas pistas, principalmente após a temporada passada. “Contratamos Sergio porque ele é a pessoa certa para a função. Existem ligações [comerciais] com o México, mas ele está no carro, porque acreditamos que ele possa fazer um [bom] trabalho, especialmente depois do que fez na GP2.”
Fonte: Grande Prêmio
Ok, entendo e imagino que a vida do rapaz não deve ter sido fácil mesmo para chegar onde está, a F1 não é um alvo fácil, mas por favor, olhem só a quantidade de dinheiro que entrou na equipe com a vinda dele. Sorry! Mas eu não compro esta história de não ser pagante! Posso me enganar? Claro que posso, mas o tempo vai se encarregar de me mostrar isto então! E Pérez também!
Beijinhos, Ludy
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