O leão e a Lotus
Mansell celebra união da Lotus com Renault e exalta memória de Chapman
Nigel Mansell se mostrou favorável à volta da Lotus (do Grupo Lotus) à F1. O britânico, campeão mundial de F1 em 1992 pela Williams, fez sua estreia pela equipe de Colin Chapman em 1980. Nas temporadas de 1983 e 1984, o Leão guiou a Lotus equipada com motores da Renault e estampada nas cores preta e dourada, numa situação semelhante à equipe de Robert Kubica e Vitaly Petrov para o ano que vem, a Lotus Renault.
Mansell comemorou a volta da parceira entre Lotus e Renault em 2011 e recordou as duplas que fizeram a história da equipe quando esta foi patrocinada pelos cigarros John Player Special, que inspirou a famosa pintura preta e dourada. “É particularmente gratificante para mim, ver a união da Lotus com a Renault novamente, além do retorno das míticas cores preta e dourada, guiadas por grandes nomes como Ayrton Senna e Elio de Angelis, Johnny Dumfries e eu, claro, nos anos 80”, declarou em seu site oficial.
O britânico reverenciou Chapman, seu ex-chefe na Lotus no começo da carreira. “Sou extremamente grato a Lotus e especialmente a Colin Chapman, que foi tão inspirador e foi quase como um segundo pai para mim”, comentou o ex-piloto, que entende que a Lotus jamais deveria ter ficado ausente das pistas. “Estou muito contente por ver a Lotus de volta onde ela tem de estar, competindo com os melhores no topo do automobilismo”.
Fonte: Grande Prêmio
Agora vai ser assim, cada um vai tomar um partido nessa "guerra de Lotus" (ui!até parace nome de romance rsrs).
By Lu
Nigel Mansell se mostrou favorável à volta da Lotus (do Grupo Lotus) à F1. O britânico, campeão mundial de F1 em 1992 pela Williams, fez sua estreia pela equipe de Colin Chapman em 1980. Nas temporadas de 1983 e 1984, o Leão guiou a Lotus equipada com motores da Renault e estampada nas cores preta e dourada, numa situação semelhante à equipe de Robert Kubica e Vitaly Petrov para o ano que vem, a Lotus Renault.
Mansell comemorou a volta da parceira entre Lotus e Renault em 2011 e recordou as duplas que fizeram a história da equipe quando esta foi patrocinada pelos cigarros John Player Special, que inspirou a famosa pintura preta e dourada. “É particularmente gratificante para mim, ver a união da Lotus com a Renault novamente, além do retorno das míticas cores preta e dourada, guiadas por grandes nomes como Ayrton Senna e Elio de Angelis, Johnny Dumfries e eu, claro, nos anos 80”, declarou em seu site oficial.
O britânico reverenciou Chapman, seu ex-chefe na Lotus no começo da carreira. “Sou extremamente grato a Lotus e especialmente a Colin Chapman, que foi tão inspirador e foi quase como um segundo pai para mim”, comentou o ex-piloto, que entende que a Lotus jamais deveria ter ficado ausente das pistas. “Estou muito contente por ver a Lotus de volta onde ela tem de estar, competindo com os melhores no topo do automobilismo”.
Fonte: Grande Prêmio
Agora vai ser assim, cada um vai tomar um partido nessa "guerra de Lotus" (ui!até parace nome de romance rsrs).
By Lu
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