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Post trechos de uma entrevista do Alonso para Autosport. Estou a procura do original, mas até agora nada. Quando achar posto aqui. Por enquanto ficamos com a notícias do dia em português mesmo...

Alonso prega igualdade de condições entre pilotos e critica mídia inglesa

O polêmico GP da Alemanha de 2010 escancarou a preferência da Ferrari por Fernando Alonso, ao ordenar que Felipe Massa deixasse o asturiano ultrapassá-lo, e assim, vencer a prova em Hockenheim. Na oportunidade, tanto o bicampeão do mundo, quanto o brasileiro, reuniam chances matemáticas de título, mas a escuderia de Maranello deixou claro para o mundo que Alonso era sim, o escolhido para brigar pelo título contra a dupla da Red Bull, Sebastian Vettel e Mark Webber.

Quase cinco meses depois da ordem de equipe no circuito germânico, Alonso declarou ser favorável à igualdade de condições entre os companheiros de equipe, de certa forma, até contrariando o que foi visto em toda sua carreira na F1.

Com exceção de 2007, quando rumou para a McLaren para ser colega de Lewis Hamilton, com quem travou grande rivalidade, nas outras equipes por onde passou — Minardi de Tarso Marques e Alex Yoong, Renault, com Jarno Trulli, Jacques Villeneuve, Giancarlo Fisichella, Nelsinho Piquet e Romain Grosjean, e por último, na Ferrari, com Massa — Fernando sempre teve a primazia de ser declaradamente o primeiro piloto.

Em entrevista à revista britânica ‘Autosport’, o bicampeão mundial defendeu a política igualitária entre os pilotos da mesma equipe, afirmando que um só deveria ter preferência em detrimento de outro se um deles não tiver mais chance de título, postura similar a da Red Bull e também da McLaren em 2010, e totalmente oposta a da Ferrari.

“Como piloto, acho que os dois devem ser iguais, [ter] condições iguais. Muitos dos pilotos, especialmente nas equipes de ponta, são pilotos com experiência, com talento, e que provam que é bom ter duas possibilidades de lutar pelo campeonato. Então, se no campeonato, você ver que matematicamente não há mais possibilidade [para os dois pilotos], então talvez a equipe decida o que fazer”, comentou.

Quando questionado pela reportagem se o fato de ter a preferência sobre seu companheiro de equipe torna sua missão mais fácil no campeonato, Alonso preferiu minimizar. “Acho que as coisas não mudam muito. Você tenta fazer seu melhor sempre. Algumas vezes, você pode fazê-lo, e algumas vezes, você não pode”.

Fernando criticou a maneira como é abordado pela imprensa inglesa, lembrando principalmente a coletiva concedida em Hockenheim após ter vencido a polêmica corrida. “A maneira como eles reagem é uma pena, mas para nós, não é um problema. De certa forma, o bom relacionamento na Ferrari, como provamos a cada semana, não é uma coisa legal para algumas pessoas. E elas não gostam dessa união. Isso é problema deles, não nosso”, completou o asturiano.

(Fonte: Grande Prêmio)

Hum... olha o "veneninho" da matéria ao falar sobre Alonso e dos seus companheiros de equipe... Ai! Como eu sempre digo... só rindo mesmo!!! hehehehe

Sobre a imprensa inglesa ... well, por respeito a vocês meus leitores não vou escrever o que realmente o que penso sobre aquele bando de abutres que fazem de tudo, menos jornalismo. É claro que nem todos são assim. Como em toda regra, há exceções.

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Feliz por estar na Ferrari, Alonso diz que não se importa com popularidade

Fernando Alonso termina 2010, ano de sua primeira temporada pela Ferrari, deixando claro que vive um momento especial por fazer parte da escuderia de Maranello. Em entrevista à revista britânica 'Autosport', o bicampeão mundial de F1 se mostrou muito feliz por vestir o macacão vermelho. O piloto deixou claro também que não se importa com os níveis de popularidade, dando como exemplos Kobe Bryant e Lebron James, tidos como impopulares nos Estados Unidos, apesar da carreira vitoriosa no basquete.

“Desde que sou piloto Ferrari, a cada manhã, quando me levanto, o faço com um sorriso. Olho para o espelho e sorrio, sou parte desta equipe”, declarou Fernando. Aliás, para o asturiano, a Ferrari é muito mais do que uma equipe de F1. “É uma religião, um modo de vida, uma honra”, exaltou o bicampeão.

Alonso justificou a paixão pela Ferrari. “Acho que encontrei nesta equipe os valores que eu mesmo tenho: a determinação, o profissionalismo, é uma equipe muito feliz.”

Apesar do notório sucesso no automobilismo, o espanhol não se considera popular. Graças, talvez, a episódios como o jogo de equipe protagonizado pela Ferrari em seu favor no GP da Alemanha, além da rivalidade com Lewis Hamilton na McLaren, em 2007. Entretanto, Fernando garantiu que não se importa em ser aceito pelo público.

“Suponho que é parte do esporte e do sucesso na vida. Li outro dia que Kobe Bryant e Lebron James são dois dos homens com menor popularidade nos Estados Unidos, e isso quer dizer muitas coisas”, comentou Alonso. O piloto acredita que a falta de popularidade é resultado de sua carreira vitoriosa nas pistas.

“Quando [você] faz algo bem feito e tem sucesso, por qualquer razão, tem gente que não gosta de você. Entretanto, quando termina uma corrida em 18º, então você é um cara legal. Por isso, espero seguir sendo mau no futuro”, encerrou Fernando.

(fonte: Grande Prêmio)

Alonso está realmente certo, às vezes temos mesmo que ligar o F*$@-se e seguir a vida. Se ficarmos pensando sempre sobre o que os outros pensam de nós, podemos até enlouquecer! hehe

Bjinhos, Tati