Aproximação
Família de Chapman evita críticas a Fernandes, mas apoia Grupo Lotus
Através de um comunicado emitido nesta quinta-feira (23), a família de Colin Chapman demonstrou apoio ao Grupo Lotus ao entender que a empresa é a responsável por manter o legado do histórico dirigente britânico
O Grupo Lotus, que recentemente anunciou a compra da Renault, rebatizando a equipe de Lotus Renault, ganhou um aliado de peso na disputa contra Tony Fernandes pelos direitos de uso do nome Lotus, num imbróglio que já ganhou as esferas judiciais.
Através de um comunicado divulgado à imprensa na tarde desta quinta-feira (22), Clive Chapman, filho de Colin Chapman, fundador da Lotus, deixa claro que a família do lendário dirigente britânico é favorável à iniciativa do Grupo Lotus de ingressar na F1, afirmando que a marca, de propriedade da Proton — e não a Lotus de Fernandes — é a responsável por manter o legado de Colin.
Clive revelou que não gostaria de ver o nome Lotus de volta às competições, mas uma vez que a marca idealizada por seu pai foi envolvida em uma disputa que parece não ter fim, preferiu se posicionar em favor do Grupo Lotus, comandado por Dany Bahar. Quanto à Lotus de Tony Fernandes, a Lotus Racing, Chapman reconheceu os esforços no sentido de reposicionar o nome da equipe no cenário do automobilismo mundial, mas entende que o Grupo Lotus é o legítimo herdeiro do legado do ex-comandante da Lotus nas épocas de Emerson Fittipaldi e Ayrton Senna.
O comunicado começa com um agradecimento ao Grupo Lotus. “A família Chapman está impressionada com os desenvolvimentos animadores do Grupo Lotus e é muito grata à Proton pelo investimento significativo que tem sido feito para garantir um futuro sólido para os excelentes funcionários da fábrica de Hethel”, citando a tradicional sede da escuderia britânica.
A nota fala também sobre a parceria da Proton e do Grupo Lotus com a equipe de Fernandes para este ano. Mas em setembro, o empresário malaio anunciou a ruptura com a montadora e a consequente compra dos direitos de uso do nome Lotus, o que desencadeou uma série de ataques e contra-ataques de ambos os lados.
“Em 2010, a família Chapman e o Team Lotus tiveram o prazer de apoiar o Grupo Lotus de várias formas. Em consulta com a Proton, isso incluiu também o apoio ao uso do nome Lotus na F1, que foi licenciado pelo Grupo Lotus. A família Chapman ficou impressionada com as realizações da Lotus Racing como equipe novata e ficou satisfeita com o respeito pela história do Team Lotus. No entanto, em seguida, sua licença para usar o nome Lotus foi encerrada, e as coisas mudaram”.
Clive Chapman escreve também que era contrário à volta do nome Lotus na F1, mas diante do imbróglio envolvendo Lotus Racing [de Fernandes] e Lotus Renault [da Proton e do Grupo Lotus], acredita que a segunda é a verdadeira herdeira do legado do pai Colin Chapman.
“Durante 2010, a família Chapman deixou claro que preferiria que o nome Team Lotus não devesse mais ser utilizado na F1. A Lotus representa o legado de Colin Chapman no automobilismo, e isso foi preservado pela família Chapman juntamente com o clássico Team Lotus”, considerou Clive, para justificar seu apoio ao Grupo Lotus. “A associação do Grupo Lotus com a história do Team Lotus é muito adequada, especialmente porque eles estão mantendo as coisas como eram na época de Colin Chapman”, acrescentou.
Fonte: Grande Prêmio
Por que será que eu simplesmente não me surpreendo com esta aproximação?
Beijinhos, Ice-Ludy
Através de um comunicado emitido nesta quinta-feira (23), a família de Colin Chapman demonstrou apoio ao Grupo Lotus ao entender que a empresa é a responsável por manter o legado do histórico dirigente britânico
O Grupo Lotus, que recentemente anunciou a compra da Renault, rebatizando a equipe de Lotus Renault, ganhou um aliado de peso na disputa contra Tony Fernandes pelos direitos de uso do nome Lotus, num imbróglio que já ganhou as esferas judiciais.
Através de um comunicado divulgado à imprensa na tarde desta quinta-feira (22), Clive Chapman, filho de Colin Chapman, fundador da Lotus, deixa claro que a família do lendário dirigente britânico é favorável à iniciativa do Grupo Lotus de ingressar na F1, afirmando que a marca, de propriedade da Proton — e não a Lotus de Fernandes — é a responsável por manter o legado de Colin.
Clive revelou que não gostaria de ver o nome Lotus de volta às competições, mas uma vez que a marca idealizada por seu pai foi envolvida em uma disputa que parece não ter fim, preferiu se posicionar em favor do Grupo Lotus, comandado por Dany Bahar. Quanto à Lotus de Tony Fernandes, a Lotus Racing, Chapman reconheceu os esforços no sentido de reposicionar o nome da equipe no cenário do automobilismo mundial, mas entende que o Grupo Lotus é o legítimo herdeiro do legado do ex-comandante da Lotus nas épocas de Emerson Fittipaldi e Ayrton Senna.
O comunicado começa com um agradecimento ao Grupo Lotus. “A família Chapman está impressionada com os desenvolvimentos animadores do Grupo Lotus e é muito grata à Proton pelo investimento significativo que tem sido feito para garantir um futuro sólido para os excelentes funcionários da fábrica de Hethel”, citando a tradicional sede da escuderia britânica.
A nota fala também sobre a parceria da Proton e do Grupo Lotus com a equipe de Fernandes para este ano. Mas em setembro, o empresário malaio anunciou a ruptura com a montadora e a consequente compra dos direitos de uso do nome Lotus, o que desencadeou uma série de ataques e contra-ataques de ambos os lados.
“Em 2010, a família Chapman e o Team Lotus tiveram o prazer de apoiar o Grupo Lotus de várias formas. Em consulta com a Proton, isso incluiu também o apoio ao uso do nome Lotus na F1, que foi licenciado pelo Grupo Lotus. A família Chapman ficou impressionada com as realizações da Lotus Racing como equipe novata e ficou satisfeita com o respeito pela história do Team Lotus. No entanto, em seguida, sua licença para usar o nome Lotus foi encerrada, e as coisas mudaram”.
Clive Chapman escreve também que era contrário à volta do nome Lotus na F1, mas diante do imbróglio envolvendo Lotus Racing [de Fernandes] e Lotus Renault [da Proton e do Grupo Lotus], acredita que a segunda é a verdadeira herdeira do legado do pai Colin Chapman.
“Durante 2010, a família Chapman deixou claro que preferiria que o nome Team Lotus não devesse mais ser utilizado na F1. A Lotus representa o legado de Colin Chapman no automobilismo, e isso foi preservado pela família Chapman juntamente com o clássico Team Lotus”, considerou Clive, para justificar seu apoio ao Grupo Lotus. “A associação do Grupo Lotus com a história do Team Lotus é muito adequada, especialmente porque eles estão mantendo as coisas como eram na época de Colin Chapman”, acrescentou.
Fonte: Grande Prêmio
Por que será que eu simplesmente não me surpreendo com esta aproximação?
Beijinhos, Ice-Ludy
Comentários
Infelismente a verdade tá sempre no bolso mais cheio.
Eu entendo de verdade pq Montoya e Kimi se cansaram da F-1.