Corte de custos

Equipes fazem acordo de corte de custos até 2017

Limite é de € 30 mi, com número de membros dos times ficando em 315

O programa de redução de custos da F-1, chamado de RRA (Resource Restriction Agreement), foi prolongado até a temporada de 2017, após a aprovação das equipes aos novos termos.

O acordo atual, que encerra em 2012, inclui uma cláusula que limita as equipes a reservarem € 40 milhões para serviços externos. O teto seria reduzido para € 20 milhões em 2011, mas a revista "Auto Motor und Sport" publicou que o limite foi definido em € 30 milhões.

O número de membros das equipes também foi estabelecido: 315 no total, após ter cogitado inicialmente o número de 350 e caíndo para 280 no ano passado. Isso inclui a quantidade de pessoas em corridas, o uso do túnel de vento e CFD, além dos testes de pista.

"A notícia boa é que as equipes concordaram em prolongar a duração do RRA. Fazendo isso, existe algum ajuste, então foi feito um acordo e todos o assinaram. Em algumas áreas tivemos alguns apertos; em outras, uma folga", disse Martin Whitmarsh, presidente da Fota (Associação de Equipes).

"Acho que existia um perigo de que não conseguiríamos aumentar o arquivo. Acho que todas as equipes encararam o problema de maneira sensível para concordar em prolongar o acordo por um longo período de tempo", completou.

Fonte: Tazio

Conversando a gente se se entende!!! hahaha... O que importa é que as equipes encontraram um caminho em comum para a redução dos custos.

Beijinhos, Ice-Ludy

Comentários

PH Miniaturas disse…
Maldita hora em que cortaram os patrocínios de cigarro.

Especulava-se que as petrolíferas iriam salvar algumas equipes, o que não aconteceu.

Agora, Sergio Perez vem aí com a Telmex. A Embratel coloca dindim na Hispania, mas não parece ser suficiente.

Quem sabe a Claro podia dar uma força pro Di Grassi...

Ou talvez os patrocínios das telefônicas também não vão dar em nada.

Reduzir custos, sem dúvida, é essencial. Eu não defendo a gastança desenfreada. Mas, este mas tão perigoso, por que então limitar a entrada de recursos? Dá nisso.
Unknown disse…
eaquacionar os custos é importante! mas temos que ver que a f1 é um grande laboratório de desenvolvimento, e para tal, os testes são impotantes! há que se chegar à uma fórmula racional e que não pare o progresso! sem priguiça de pensar moçada! mãos à obra!

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