Uma contribuição: "Jogo de equipe na F1" (*atualizado)
Olá galerinhaaaa!!! Boa noite!!!
Dias atrás fiz um post onde trazia uma contribuição do nosso amigo Fernando Kesnault. E não é que houve um mau-entendido? O texto que postei não era o correto... hehehe
Mas após a resolução do probleminha no email... hehehe... deixo para vocês a também ótima colaboração do Fernando com o nosso Octeto. Ele fala de forma genial sobre o assunto que tem sido o mais polêmico da F1 nas últimas semanas: O jogo de equipe!!!
E, claro, mantenho a maravilhosa indicação do lindoooo vídeo que mostra bastante as tensões de uma disputa em um campeonato de F1. Algo que está ainda mais latente este ano!!!!!!!! Divirtam-se com o vídeo e o texto!!!!!!
JOGO DE EQUIPE NA FORMULA 1 - Por Fernando Kesnault
"Talvez este assunto de jogo de equipe já esteja chato de se argumentar devido aos fatos recentes acontecidos no GP Alemanha deste ano, mas volta e meia, sempre que vivenciamos uma nova situação sobre o jogo de equipe começa os debates tudo de novo como um espiral sem fim, debate-se moral, ética, desempenhos pessoais, atitudes de grupos e tantas situações que tudo acaba numa banalidade total com manipuladores demagógicos de tão mecânicos e transparentes em sua má-fé, levam a nós admiradores e aficionados do automobilismo a se sentir ao mesmo tempo vítima e cúmplice de uma trapaça midiática.
É inegável que o jogo de equipe sempre existiu no automobilismo, em qualquer categoria, e este “jogo” já se transportou até mesmo para o lado patriótico de pilotos ajudando um compatriota a vencer ou ser campeão, tudo depende do ponto de vista.
Se uma opinião não se harmoniza com a maioria, ela nunca está somente errada, pois não há lugar para equívocos, já que no âmbito da maioria que pensa passionalmente e carregadas de raiva em face dessa discordância ou mera dúvida, não basta a maioria para eles, é preciso a unanimidade. O que fazem esta maioria? Assegura que tanto os dissidentes quanto as suas opiniões são desconhecidos, estúpidos, irrelevantes e ridículos. É assim que eles se sentem; trata aqueles de opiniões contrárias como um inimigo potencial. Por quê? Se estão como escravos de “posições majoritárias” em seus respectivos grupos e empresas de mídia? Pode ser que se sentem ressentidos e até mesmo humilhados por pessoas que (na opinião deles) de tão arrogantes julgam-se livres o bastante para dizer o que quiserem.
O fato ocorrido em Hockenheim e tendo um brasileiro (que recebe muito bem e corre por uma equipe estrangeira), deu para sentimos a raiva passional das pessoas que trabalham e tem empregos majoritários na mídia esportiva “especializada” brasileira sem que fosse levantada uma hipótese de outro, ou outros argumentos possíveis para tal fato e quando nós, pobres imortais, indagamos ou colocamos um ponto de vista digamos, neutro, ocorre dois fatos: ou se ignora ou responde com muita passionalidade.
Vasculhando a história das corridas de f-1 tão somente, descobri situações interessantes quais sejam:
1 ) Em 1950, a equipe Alfa-Romeo contratou os 3 “FA”; Luigi Faglioli, Nino Farina e Juan Manuel Fangio como pilotos da nova categoria implantada e em nenhum momento do campeonato, amplamente dominado por eles, se viu jogo de equipe, disputavam cada curva e a cada volta, o detalhe é que havia um respeito pelo trabalho do outro;
2) Em 1956, Fangio então na Ferrari (sempre ela) chegou ao último GP da temporada o da Italia com 27 pontos e um de seus companheiros de equipe (Peter Collins) tinha 22 pontos e Stirling Mossa da equipe Maserati com 18 pontos podendo chegar a 27 se vencesse e marcasse a melhor volta (naquela época o 1º levava 8 pts. e melhor volta 1 pt). O argentino buscava o 4º campeonato e terceiro seguido e seu companheiro de equipe vinha de ótimos resultados e vitórias. Na corrida Fangio teve o seu carro quebrado e Peter Collins estava em 2º lugar (portanto levando 6 pts) e Moss liderava com folga. Então o inglês sem influência ou pressão da Ferrari entregou o seu carro ao Fangio para que este pudesse terminar a prova e acabaram chegando em 2º lugar e o regulamento dizia que qdo. dividisse o carro com outro piloto os pontos também seriam divididos e assim o argentino foi o campeão com 30 pts., o Moss chegou a 29 pts. e Collins ficou com 25 pts. e se não tivesse permitido dividir o assento teria os 6 pts. e seria o campeão com 28 pts.;
3) Em 1958, aconteceu um fato inusitado no GP Portugal; o inglês Stirling Moss correndo com uma Vanwall, vinha disputando o título com o compatriota Mike Hawthorne (que corria de Ferrari) e após o final da corrida os organizadores da corrida desclassificaram o inglês da Ferrari por ele ter empurrado o carro qdo. entrou em um caminho errado o que não era permitido pelo regulamento e havia chegado em 2º atrás de Moss, o vencedor. Moss foi até aos organizadores e deu o seu testemunho que o Hawthorne não empurrara o carro e então a direção da prova voltou atrás e ratificou o 2º lugar do inglês. E no final do campeonato o Hawthorne foi o campeão por 1 ponto em cima do Moss ajudado principalmente por aquele resultado na cidade do Porto;
4) Em 1961, chegou-se ao GP Italia com 2 postulantes ao título, o nobre alemão Wolfgang Von Trips e o norte-americano Phill Hill, companheiros de equipe na Ferrari. Von Trips tinha 33 pts. e Hill 25 pts. O alemão sabia que bastava terminar entre os 4 primeiros colocados para ser campeão o que era fácil tamanho o domínio da Ferrari naquela temporada. Na largada as 4 Ferraris tomam a ponta com o Phill Hill a liderar e Von Trips em 4º, suficiente para ser o campeão. Só que o Jim Clark com a pequena e potente Lotus vinha “atazanando” o alemão e então no meio da prova na curva Parabólica o Clark põe por dentro e o alemão achando que o escocês não viria por ali vem trazendo o seu carro para dentro e temos o choque que vira desastre matando o alemão. Phill Hill vence a prova e faz a melhor volta e é campeão por 1 ponto;
5) O GP México de 1964 é digno de enredo de um filme de cinema. Três pretendentes ao título; Graham Hill da BRM(39 pts), John Surtees da Ferrari(34 pts) e Jim Clark da Lotus(32 pts). Clark larga e dispara na ponta com Dan Gurney da Brabhan em 2º e o Hill e Surtees lá atrás. G.Hill reage e chega a ficar em 3º, o que lhe daria o título, só que o italiano Lorenzo Bandini estava a tentar de todas as maneiras a ultrapassá-lo e num destas tentativas enconsta em seu cano de escapamento que cai e o inglês vai para o Box para “ajeitá-lo” e perde muito tempo e voltas. John Surtees já está em 4º mas insuficiente para ser campeão ante ao predomínio do Clark, soberano. Eis que na antepeúltima volta o escocês vem devagar até parar na penúltima volta. Gurney assume a ponta com Bandini e Surtees em 3º e ainda insuficiente para ser campeão. O jovem italiano recebe ordens da equipe para deixar o inglês passar na última volta e chegar em 2º lugar e ser campeão por um ponto sobre o G.Hill;
6) Em 1967, o campeonato chegou à última prova (GP México) com uma curiosidade: dois pilotos da mesma equipe a disputar o título só que um era o patrão e dono da equipe (Jack Brabhan) atual campeão (o fora em 1966) e tricampeão e o outro, jovem e declaradamente o 2º piloto (Denny Hulme). O que fez o neo-zelandês? Apenas se postou atrás do chefe durante toda a prova, o que era suficiente para ser campeão;
7) Em 1968, a Lotus tinha o melhor carro e o melhor motor (Ford-Cosworth v8) e dois campeões do mundo (Clark e G.Hill). Clark venceu a 1ª prova do ano (GP Africa do Sul) e batia o recorde de vitórias de todos os tempos (25), mas o destino não quis disputas entre eles já que o escocês morreu em uma corrida de f-2 em Hockenheim no intervalo para o GP Espanha e o G.Hill foi o campeão;
8) Em 1970, Johen Rindt morreu durante os treinos do GP Italia e estava muitos pontos à frente dos concorrentes. Só que a Ferrari estava com um carro já acertado e começou a ganhar provas com Jacky Ickx e Clay Regazzoni a escoltá-lo. Colin Chapman instrui ao seu pupilo que estreava naquele ano, Emerson Fittipaldi a tirar o máximo do carro no GP EUA e que acabou vencendo e dando o título póstumo ao austríaco e tirando pontos do belga Ickx que fica a 5 pts. do título;
9) Em 1973, Colin Chapman dono da Lotus contrata Ronnie Peterson que era muito rápido para ser companheiro de Fittipaldi e no GP Itália o Peterson vinha em 1º e o brasileiro em 2º, bem pertinho e com chances ainda de ser campeão; o sueco não recebe ordens de deixar o Fittipaldi passá-lo e no final da temporada o brasileiro inconformado com a atitude da equipe e de Chapman, assina com a McLaren;
10) Em 1978, a Lotus tinha um carro-asa que era extremamente superior aos outros carros e tendo como pilotos o Mario Andretti e o sueco Ronnie Peterson novamente na equipe. Só que o sueco apesar de nitidamente mais rápido que o norte-americano em várias provas é obrigado a ficar atrás em todas as provas até acontecer a tragédia que o vitimou em Monza e mesmo assim ficou como vice-campeão;
11) Em 1979 foi a vez da Ferrari se mostrar superior, e após 2 vitórias do canadense Gilles Villeneuve (GP Africa do Sul e Oeste dos EUA), o sul-africano se achando que era o 1º piloto começa a reclamar. Então a Scuderia coloca um aviso: aquele piloto que ao final do GP Mônaco (7ª prova de 15) estiver à frente do outro terá a preferência de disputar o título. Na corrida vencida pelo sul-africano o Gilles vinha tranqüilo em 2º, o que lhe daria a preferência, quando teve um problema mecânico e saiu da prova, ficando assim Jody Scheckter com a preferência dentro da equipe. O que foi respeitado pelo Gilles inclusive muito mais rápido e veloz que o sul-africano, principalmente no GP Italia onde foi decidido o campeonato e o canadense acabou sendo o vice;
12) Em 1981, na 2ª prova do campeonato o argentino Carlos Reutemann recebe ordens da equipe para o Alan Jones (campeão em 1980) passá-lo. Debaixo de uma torrencial chuva o argentino ignora o aviso e vence a prova. Na 3ª prova, na Argentina, há uma provocação da torcida argentina com o australiano mostrando faixas e placas com “Reuteman 1º e Jones 2º” e o australiano e a equipe Williams mostra uma placa “Jones 1º e Reuteman 2º” provocando e causando um mal-estar perante a iminência de uma invasão por parte da torcida. Piquet vence, o argentino fica em 2ª e o australiano em 4º. No final do campeonato na última prova em Las Vegas, o argentino tinha 1 pt. de vantagem sobre o Piquet. A Williams dá o melhor carro para o Jones que vence com facilidade e o argentino se arrasta num carro cheio de problemas e não marca pontos e o Piquet chega em 5º e é campeão por 1 ponto;
13) Em 1982, uma briga interna na Ferrari se desdobra em conseqüências infelizes para a equipe (que tinha novamente o melhor carro) e seus pilotos. Gilles se sente traído no GP San Marino, onde o Didier Pironi vence, após ultrapassar o canadense na última volta quando deveria respeitar as posições. Divide-se a equipe em duas e na ânsia de ter a pole em Zolder (próxima prova) que era de Pironi; Gilles bate na March de Jochem Massa e veio a falecer no acidente. Na metade do campeonato, Pironi lidera tranqüilo e caminha ao título quando tem um acidente nos treinos do GP Alemanha em Hockenheim e fica fora do campeonato e ele e a Ferrari perde o título, na última prova para o Keke Rosberg, que só teve uma vitória no campeonato;
14) Em 1982, no GP França em Paul Ricard vinha o Rene Arnoux em 1º, Prost em 2º, ambos da equipe Renault e depois Pironi e Tambay da Ferrari. De repente a equipe Renault fala para o Arnoux deixar o Prost passá-lo. Arnoux ignora o aviso, aperta o pé, vence a prova e no final do campeonato vai para a equipe Ferrari;
15) Em 1984 tivemos o predomínio da McLaren-Porsche no campeonato tendo os seus 2 pilotos, Alain Prost e Nikki Lauda a disputá-lo palmo a palmo sem incidentes e num nível alto de competição ficando separados por....1/2 ponto;
16) Em 1986, com a Frank Williams a se recuperar de uma acidente aéreo, Patrick Head dá preferência ao inglês Nigel Mansell contra o Nelson Piquet contratado a peso de ouro pelo Frank. O brasieiro não aceita, a equipe se divide em duas e perde o título de pilotos na última prova para o Prost da McLaren;
17) Em 1987, diante de um grande domínio a Williams-Honda, fica perdida com a briga de Mansell e Piquet que acaba sendo o campeão e cai fora da equipe indo para a Lotus;
18) Em 1988, começa os conflitos entre Prost e Senna pela preferência e perdura também no ano de 1989, e em ambas as temporadas vemos algumas cenas que poderiam virar tragédias;
19) Em 1997, tivemos uma curiosidade não muito divulgada por conveniência pela imprensa inglesa. Na última prova da temporada, o GP Europa em Jerez de La Frontera, o Schumacher tem 78 pts. e Jacques Villeneuve 77. O canadense tem que chegar à frente do alemão para ser campeão. Na prova o Schumacher vai em 1º e o canadense em 2º até que após as paradas de boxes em uma curva o Schumacher abra um pouco o suficiente para o canadense colocar o seu carro. O alemão vem prá cima (como fez com o Damon Hill em Adelaide/94 e foi campeão) com tudo para tirar os dois, mas se dá mal e vai para a brita e fica por ali. Neste momento o Jacques é o campeão e eis que vem do rádio a seguinte mensagem: “Jack, atrás de vc. vem as McLarens, lembre-se eles foram cooperativos” (por segurarem o Eddie Irwine). O que o Jacques faz? Diminuiu o ritmo, deixa as McLarens passarem e se instalar na 3ª posição. Aqui começa outra história: David Couthard vem tranqüilo na 1ª posição e o Hakkinen em 2º, quando escuta pelo rádio: “David, deixe o Mika passá-lo”, o David retruca “não entendi!”, o rádio estala: “O Mika precisa da 1ª vitoria”; O David novamente fala: “desculpe, não consigo entender”, aí entra o Ron Dennis no comando do rádio e diz: “É o seguinte: deixe o Mika passar, senão tá fora da equipe”. Então houve uma troca de posições e o finlandês chegou à sua primeira vitória;
20) Em 2001 e 2002, apesar da nítida vantagem do Schumacher sobre o Barrichello em pista e a condição de ser o 1º piloto da equipe, tivemos aquelas infelizes passagens no GP Austria em anos seguidos, que poderiam ser evitados de um modo mais sutil;
21) Em 2003, no GP França em Magny-Cours, tivemos uma confusão na equipe Williams que deu preferência ao Ralf Schumacher em detrimento ao colombiano Montoya vinha mais descontando a vantagem obtida pelo Michael Schumacher no campeonato. Isso deixa o colombiano furioso e então assina com a McLaren para 2005;
22) Em 2007, como é de conhecimento de todos por ser recente tivemos os problemas internos da McLaren entre Alonso e o novato Lewis Hamilton que além de se mostrar muito rápido e consistente, tinha a preferência da equipe e além de tudo teve-se o escândalo do roubo dos projetos da Ferrari que foram parar no CSI da FIA para julgamento e posterior condenação da equipe McLaren (um dia conto o que penso desta história e o que aconteceu com o final do campeonato, para o bem de todos os envolvidos);
Como se vê, o jogo de equipe sempre está presente nas corridas e só não existirá no momento que uma equipe começar a correr somente com 1 carro. Aí sim, talvez, digo talvez, o jogo de equipe deixe de existir, mas pode começar um outro jogo: O jogo das equipes se ajudando mutuamente, e como eu disse anteriormente, tudo depende do ponto de vista em que se analise um fato."
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Fernando, desculpe-me pelo mau-entendido e Obrigadaaaa por dedicar seu tempo para escrever um texto tão detalhado!!! Gracias!!!!!! E, como disse antes: sinta-se convidado para colaborar sempre com o nosso Octeto!!!!! hehehe
Galerinha, o espaço é de vocês!!!! COMENTEM o texto do Fernando!!! Concordam?! Discordam?!
AH!!! Aliás... esta idéia sobre o tema jogo de equipe foi da nossa amiga Carol AA!!!! Valeuu Carol!!! hehehe
Bjinhos, Tati
Comentários
Bjs, Ludy
Bjs
Juliana
AH! Mas não consegue acessar o texto?? Não entendi...hehehehe
IH! Será que fiz algo errado!!?? hehe
Bjinhos, Tati
Bjinhos, Tati
Fiquei curiosa sobre a sua teoria para o desfecho do campeonato de 2007 . Acho que sou partidária desta ideia também (se for o que estou pensando)...
Beijos!
Tati, obrigada! A-M-E-I! Beijos.
É sempre bom ler textos coerentes como esse seu que, por meio de fatos, prova-se que o jogo de equipe sempre existiu. Isso é bom pra "refrescar" a memória de certos jornalistas, que às vezes se omitem de fatos importantes somente com o intuito de prevalecer o ufanismo barato que se vê por aqui por essas terras tupiniquins.
Agora, eu tbm estou curiosa com a sua teoria em relação ao desfecho de 2007...se for o que estou pensando...
Bjs
Juliana
Ótimo texto, mesmo. Vc tem mesmo um acervo e conhecimento que é algo que eu acho mega legal, pois batemos papo algumas vezes sobre F-1 de forma séria e ao mesmo tempo aprendo muito. É mesmo sempre uma ótima contribuição, meninas!
Lendo a parte de Gilles, me corta o coração, já vi e postei aqui um vídeo dele falando sobre esta vitória roubada. A gente nota nas palavras de Gilles uma mágoa profunda. Ele amaava a Ferrari e quando ela deveria ficar ao lado del...enfim...A Ferrari só esta do lado que a interessa, o dela mesma.
Sobre 1997, lembro perfeitamente desta história, saiu na mídia na época, mas o assunto morreu. Naquele mesmo ano Jean Todt, então dirigente da Ferrari deu ordens (insinuando é claro) a Norberto Fontana, para que atrapalhasse o caminho de Jacques, o que o argentino fez, tendo inclusive já admitido isto publicamente, ano passado, caso não esteja enganada. Para vc ver, os caras influem até em outras equipes, já que a Sauber recebia os motores Ferrari naquele ano. A F1 é cheia de jogo de equipe, está aí para quem quiser ver.
bjs e valeu pelo texto Fernando.
Ludy