Octeto Entrevista: Manu
Oi gente! E lá vamos nós com mais um Octeto Entrevista. Hoje a nossa convidada é minha companheira de Iceman's Club, Manu.
O mais legal de entrevistar os leitores, como eu já disse aqui diversas vezes, é conhecer como eles começaram a viver a F-1. E o que percebi até hoje e com certeza vocês todos também, é que a Fórmula 1 é um esporte de família. Algo que vem como uma herança, como um presente, algo que os nossos entrevistados compartilharam ou ainda compartilham com seus familiares. Acho isto realmente muito bonito.
Bom, sem mais rodeios, curtam então a entrevista da minha querida amiga Manu. Nesta entrevista acrescentei uma pergunta que vai falar diretamente com os fãs do Iceman. E a Manu conseguiu responder muito bem. Eu não teria conseguido!
Manu, mais uma leitora mineirinha
1. Quem é Manu? Fale-nos um pouco sobre você.
Sou Emanuelle, mas todos me chamam de Manu. Tenho 22 anos, faço faculdade de História na Universidade Federal de Uberlândia, porém moro em Araguari – MG. Ainda não trabalho. Abandonei o curso de Matemática há um ano e meio justamente para ter mais tempo para outras atividades. Além da faculdade, estudo italiano e música. Gosto de ler, de cinema, de música, de rir... xD.
Sou Emanuelle, mas todos me chamam de Manu. Tenho 22 anos, faço faculdade de História na Universidade Federal de Uberlândia, porém moro em Araguari – MG. Ainda não trabalho. Abandonei o curso de Matemática há um ano e meio justamente para ter mais tempo para outras atividades. Além da faculdade, estudo italiano e música. Gosto de ler, de cinema, de música, de rir... xD.
O tempo de McLaren
2. Para qual piloto e/ou equipe você torce?
Atualmente não tenho uma equipe favorita. Sempre gostei da Ferrari e da McLaren. Devido certas circunstâncias a McLaren deixou a desejar, assim como a Ferrari nos últimos tempos. Situações no mínimo corriqueiras.
O piloto que eu definitivamente torço é o Kimi Räikkönen. Mas tenho muito carinho por outros também, por outros tenho total respeito... Enfim, como fã de F-1 muitas vezes me pego na torcida por muitos, digamos, por aqueles que merecem.
3. Como e quando a F-1 entrou em sua vida?
Por uma influência mais feminina. Minha prima Cláudia e minha irmã Michelle (adolescentes quando eu ainda tinha poucos aninhos) adoravam F-1. Cláudia era fã incondicional do Ayrton Senna, assim como minha irmã. Lembro-me até hoje de onde ficava um enorme pôster dele no antigo quarto da Cláudia. A Michelle e ela guardavam qualquer recorte de jornal e revista de seus pilotos favoritos. Logo era comum sentarem à TV para assistir F-1. Meu pai também acompanhava. Eu devia ter uns 5 anos quando a Michelle e Cláudia começaram a se focar também em outros pilotos, que no caso eram Christian Fittipaldi e a Mi tinha carinho especial pelo Rubens Barrichello. (Tanto é que eu guardava as fotinhas que vinham atrás da caixinha de catchup da Arisco – patrocinadora do Rubinho – para a Mi sempre! *Coitada de mim!) E como sempre fui meio que grudada nas duas, eis que foi normal a F-1 na minha vida.
Eu tinha 7 anos quando Senna se foi e ali a F-1 teve significado diferente para mim. Eu era jovem sim, mas poderia entender a magnitude que era esse cara. Meu pai desde então não assiste F-1 mais. Para ele, sem Senna não teria mais graça. Só passei a acompanhar as corridas quando a Michelle assistia, e o primeiro piloto por quem torci foi Mika Hakkinen. Depois de Jacques Villeneuve (pelo qual a Michelle tomou jeito e passou a torcer por ele – um alguém mais decente que o Rubinho! *Viva!) achei que era possível alguém superar Schumacher, como Jacques mesmo provou e foi em 1998 que me simpatizei com Mika. Sempre tive respeito por Schumacher, mas era só isso. Foi em 2001 quando conheci Kimi Räikkönen e então gostava dele e de seu companheiro na Sauber, o Nick Heidfeld.
Com a saída do Mika, sendo substituído pelo Kimi na McLaren em 2002, eu já tinha a sensação que seria uma boa acompanhar de forma mais ferrenha à F-1. Foi aí que me afirmei como fã, também de Kimi, em 2002 exatamente.
Atualmente não tenho uma equipe favorita. Sempre gostei da Ferrari e da McLaren. Devido certas circunstâncias a McLaren deixou a desejar, assim como a Ferrari nos últimos tempos. Situações no mínimo corriqueiras.
O piloto que eu definitivamente torço é o Kimi Räikkönen. Mas tenho muito carinho por outros também, por outros tenho total respeito... Enfim, como fã de F-1 muitas vezes me pego na torcida por muitos, digamos, por aqueles que merecem.
3. Como e quando a F-1 entrou em sua vida?
Por uma influência mais feminina. Minha prima Cláudia e minha irmã Michelle (adolescentes quando eu ainda tinha poucos aninhos) adoravam F-1. Cláudia era fã incondicional do Ayrton Senna, assim como minha irmã. Lembro-me até hoje de onde ficava um enorme pôster dele no antigo quarto da Cláudia. A Michelle e ela guardavam qualquer recorte de jornal e revista de seus pilotos favoritos. Logo era comum sentarem à TV para assistir F-1. Meu pai também acompanhava. Eu devia ter uns 5 anos quando a Michelle e Cláudia começaram a se focar também em outros pilotos, que no caso eram Christian Fittipaldi e a Mi tinha carinho especial pelo Rubens Barrichello. (Tanto é que eu guardava as fotinhas que vinham atrás da caixinha de catchup da Arisco – patrocinadora do Rubinho – para a Mi sempre! *Coitada de mim!) E como sempre fui meio que grudada nas duas, eis que foi normal a F-1 na minha vida.
Eu tinha 7 anos quando Senna se foi e ali a F-1 teve significado diferente para mim. Eu era jovem sim, mas poderia entender a magnitude que era esse cara. Meu pai desde então não assiste F-1 mais. Para ele, sem Senna não teria mais graça. Só passei a acompanhar as corridas quando a Michelle assistia, e o primeiro piloto por quem torci foi Mika Hakkinen. Depois de Jacques Villeneuve (pelo qual a Michelle tomou jeito e passou a torcer por ele – um alguém mais decente que o Rubinho! *Viva!) achei que era possível alguém superar Schumacher, como Jacques mesmo provou e foi em 1998 que me simpatizei com Mika. Sempre tive respeito por Schumacher, mas era só isso. Foi em 2001 quando conheci Kimi Räikkönen e então gostava dele e de seu companheiro na Sauber, o Nick Heidfeld.
Com a saída do Mika, sendo substituído pelo Kimi na McLaren em 2002, eu já tinha a sensação que seria uma boa acompanhar de forma mais ferrenha à F-1. Foi aí que me afirmei como fã, também de Kimi, em 2002 exatamente.
A visão feminina sobre a F-1
4. Quais as vantagens e desvantagens de ser mulher e gostar de F-1?
Uma delas é que você não se sente perdida e ignorante quando vários homens conversam sobre F-1 e você está no meio da conversa. A segunda, no meu caso pelo menos, é que as pessoas acham diferente, e algumas acham até interessante, você gostar e saber opinar sobre. Eu não sei bem se é uma vantagem, mas sei o quanto chato é falar de um assunto que poucos dominariam numa rodinha de conversa. Mas a desvantagem é que nem sempre um comentário seu, sendo mulher, é levado a sério. Mulher não entende de futebol, nem de F-1. Eu sinto isso a conversar com minhas amigas mais próximas. Se eu comentasse de F-1, logo uma dizia? “ah, acho Fernando Alonso lindo!” “Tá, tudo bem, eu concordo, mas eu queria era falar da corrida...” E daí uma delas muda de assunto para outro mais comum, era apenas um passo. Enfim, é difícil. É assunto restrito entre meus amigos (até os meninos, poucos sabem falar de F-1!) e para mim é essa uma desvantagem.
5. O que você acha do preconceito de que o sexo feminino só curte corridas pela beleza dos pilotos?
Talvez seja um fato inevitável. É normal que mulheres encontrem beleza em homens em qualquer lugar, seja no esporte, seja na TV, onde for. Lembro-me de uma vez na faculdade, um cara da minha sala comentou com a amiga do lado dele que eu curtia F-1. Quando cheguei para falar com ele, a amiga dele colocou a mão no meu ombro e disse: “Eu acho o Felipe Massa lindo!!! Casaria com ele sem que ele precisasse pedir...”
Há disso muito, mais do que imagino talvez. Uma das meninas que consegui fazer gostar de F-1 é fanática pelo Massa e primeiro não só por seu “talento” e sim por ser “bonitinho”... E assim vai.
Comigo é mais complicado quando digo que meu favorito é o Kimi. Na hora qualquer pessoa pensa em segundas intenções da minha parte, principalmente porque ele é um cara bonito até para homens, mas, quando eu comecei a prestar atenção nele eu realmente não pensava em sua beleza. (Eu, particularmente, gosto muito do Kubica, também. E aí?) E se o piloto além de talentoso for bonito, que mal há em admirar? Se F-1 fosse tomada por mulheres, os homens estariam com “olhos famintos” também. Se há como juntar o útil ao agradável, por que não? Mas com certeza para mim não é regra ser bonito, assim como entendo que para maioria também não seja.
6. Como é torcer por pilotos que não são brasileiros e ter que lidar com o preconceito que isto acarreta?
Eu sou sempre chamada de antipatriota. Mas acho que no caso da F-1 patriotismo deixou de existir depois do dia 1 de maio de 1994. E não há ninguém para mim que possa substituir Senna. Mesmo que “Galvões Buenos” falem de “Barrichellos”, “Massas” e “Nelsinhos”, eles nunca me convencerão. Eu não vi Emerson Fittipaldi correr, nem Nelson Piquet, que pudesse me lembrar. Talvez seja um problema ser nova. Lembro-me de poucas corridas de Senna. Mas pelo pouco que sei desses caras, eles nem sequer são comparáveis em talento com qualquer piloto brasileiro da atualidade. Os novos podem ter seu espaço, e devem usufruir disso, e tentar conquistar o número de fãs que puderem, mas a mim, sou a favor de torcer para quem tem talento e corresponda as minhas expectativas, independente de sua nacionalidade.
Uma delas é que você não se sente perdida e ignorante quando vários homens conversam sobre F-1 e você está no meio da conversa. A segunda, no meu caso pelo menos, é que as pessoas acham diferente, e algumas acham até interessante, você gostar e saber opinar sobre. Eu não sei bem se é uma vantagem, mas sei o quanto chato é falar de um assunto que poucos dominariam numa rodinha de conversa. Mas a desvantagem é que nem sempre um comentário seu, sendo mulher, é levado a sério. Mulher não entende de futebol, nem de F-1. Eu sinto isso a conversar com minhas amigas mais próximas. Se eu comentasse de F-1, logo uma dizia? “ah, acho Fernando Alonso lindo!” “Tá, tudo bem, eu concordo, mas eu queria era falar da corrida...” E daí uma delas muda de assunto para outro mais comum, era apenas um passo. Enfim, é difícil. É assunto restrito entre meus amigos (até os meninos, poucos sabem falar de F-1!) e para mim é essa uma desvantagem.
5. O que você acha do preconceito de que o sexo feminino só curte corridas pela beleza dos pilotos?
Talvez seja um fato inevitável. É normal que mulheres encontrem beleza em homens em qualquer lugar, seja no esporte, seja na TV, onde for. Lembro-me de uma vez na faculdade, um cara da minha sala comentou com a amiga do lado dele que eu curtia F-1. Quando cheguei para falar com ele, a amiga dele colocou a mão no meu ombro e disse: “Eu acho o Felipe Massa lindo!!! Casaria com ele sem que ele precisasse pedir...”
Há disso muito, mais do que imagino talvez. Uma das meninas que consegui fazer gostar de F-1 é fanática pelo Massa e primeiro não só por seu “talento” e sim por ser “bonitinho”... E assim vai.
Comigo é mais complicado quando digo que meu favorito é o Kimi. Na hora qualquer pessoa pensa em segundas intenções da minha parte, principalmente porque ele é um cara bonito até para homens, mas, quando eu comecei a prestar atenção nele eu realmente não pensava em sua beleza. (Eu, particularmente, gosto muito do Kubica, também. E aí?) E se o piloto além de talentoso for bonito, que mal há em admirar? Se F-1 fosse tomada por mulheres, os homens estariam com “olhos famintos” também. Se há como juntar o útil ao agradável, por que não? Mas com certeza para mim não é regra ser bonito, assim como entendo que para maioria também não seja.
6. Como é torcer por pilotos que não são brasileiros e ter que lidar com o preconceito que isto acarreta?
Eu sou sempre chamada de antipatriota. Mas acho que no caso da F-1 patriotismo deixou de existir depois do dia 1 de maio de 1994. E não há ninguém para mim que possa substituir Senna. Mesmo que “Galvões Buenos” falem de “Barrichellos”, “Massas” e “Nelsinhos”, eles nunca me convencerão. Eu não vi Emerson Fittipaldi correr, nem Nelson Piquet, que pudesse me lembrar. Talvez seja um problema ser nova. Lembro-me de poucas corridas de Senna. Mas pelo pouco que sei desses caras, eles nem sequer são comparáveis em talento com qualquer piloto brasileiro da atualidade. Os novos podem ter seu espaço, e devem usufruir disso, e tentar conquistar o número de fãs que puderem, mas a mim, sou a favor de torcer para quem tem talento e corresponda as minhas expectativas, independente de sua nacionalidade.
Spa e Kimi - a combinação perfeita
7. Se você pudesse escolher um GP para assistir ao vivo, qual seria o seu escolhido?
Com certeza essa é uma escolha difícil. Mas eu gosto muito da Bélgica, Circuito Spa-Francorchamps. É uma das poucas em que sei o traçado nítido na cabeça e uma das poucas que é longa sem ser cansativa. Mas definitivamente é uma escolha difícil essa... Mônaco também tem uma atmosfera própria...
Com certeza essa é uma escolha difícil. Mas eu gosto muito da Bélgica, Circuito Spa-Francorchamps. É uma das poucas em que sei o traçado nítido na cabeça e uma das poucas que é longa sem ser cansativa. Mas definitivamente é uma escolha difícil essa... Mônaco também tem uma atmosfera própria...
8. Qual a maior lição que você aprendeu com a F-1?
F-1 me emociona (ou pelo menos me emocionava). Além disso, é um misto de tecnologia com esporte. No futebol, não precisa de técnica, se não tiver habilidade. Na F-1 ser piloto é preciso: concentração, percepção rápida (bom reflexo), noção de espaço, capacidade para superação de limites, mente tranqüila e se possível entender sobre o carro (o que acho de mais fascinante). Aprendi com a F-1 que é preciso muita fibra para ser um piloto bem sucedido, e se esse ou aquele piloto está lá é porque tem toda condição do mundo de ser. Haverá barreiras e, deixando de lado as circunstâncias injustas que possam surgir externamente, o piloto é a figura suprema.
9. Qual o momento inesquecível do esporte para você até hoje?
Há muitos momentos emocionantes. Desde uma bela ultrapassagem feita com maestria e de forma limpa, uma largada bem sucedida, até uma primeira vitória de um piloto. Eu acho bonito pilotos que lutam uma corrida inteira e ficam absolutamente felizes ao estar no topo do pódio. Lógico que se o mesmo mereceu, sou capaz de me emocionar junto.
Mas um momento em que eu realmente fui pega de surpresa pela emoção foi em 2007 com o Kimi. Era dado como certa sua “derrota” e mesmo assim foi possível. Tardou, mas não deixou de acontecer. Era mais que um campeonato ganho devido às circunstâncias ou erro de terceiros. Era uma dívida paga, depois de 2 vices. Sem medo de parecer piegas, mas foi uma sensação muito boa que tive depois daquela corrida.
Blog do Octeto
10. Como você conheceu o Octeto Racing Team?
Conheci o Octeto via outro blog, o Análise F1, onde comento faz um bom tempo.
11. Somos quatro personalidades diferentes aqui no Octeto. Juntas, personalizamos o blog. Como você, leitora, enxerga cada uma das “diretoras de equipe” mais loucas do mundo do automobilismo?
Sim, e loucas no bom sentido da palavra! Vocês têm as suas responsabilidades e mesmo assim o blog sempre tem atualizações. Seus comentários são precisos, articulados, mostram que são apaixonadas pelo que fazem e, além disso, são democráticos (e devido a isso mantenho minhas visitas regularmente!). Têm o bom humor o que é um diferencial. Eu realmente acho o blog completo devido ao fato de direcionarem notícias aos octetes e também ao mundo da F-1 em geral. Acho que como fã de F-1, notícias de tudo que acontece, seja qual for, sobre quem for, faz todo sentido. Vocês tratam os leitores como amigos e não apenas como meros leitores.
12. Conhecendo as meninas do Octeto e os octetes, que característica você acha que cada uma de nós tem em comum com seu piloto preferido? Por exemplo, o que eu, Ludmila tenho em comum com Kimi ou com Jacques? Tatiana com Alonso, Vivian com Jenson e Luane com Nico?
Nossa vai ser complicado responder essa, mas vamos lá. Quanto a Ludy eu acho que se assemelha com o Kimi sob a seguinte perspectiva: centrada em suas ações, determinada. Tatiana me parece bem uma fã de Alonso, firme em comentários e como o espanhol, não deixa reticências.
Vivian me parece de bem com a vida sempre que possível e mais uma vez determinada, como Jenson; e Luane parece-me como Nico nas questões: determinação e organização. Eu realmente não sou boa nesses tipos de análises, mas vocês se assemelham a todos octetes que são caras determinados, com fibra e paixão. E determinação e uma paixão em comum as unem.
13. Se você pudesse escolher uma música para homenagear um ou mais octetes, quem seriam os escolhidos? E quais seriam as músicas?
Minha nossa... Eu confesso que tenho trilhas específicas para cada piloto que admiro. Não vou levar muito em consideração as letras, que talvez isso não defina fielmente o piloto, como merece. Além disso, letras são o diário pessoal do músico, muitas vezes.
Fernando Alonso para mim, vem à cabeça a música “Fernando” do ABBA. Se bem que pela letra, não condiz muito. Acho que nem ele gostaria dessa (hehehehe!). Jenson Button me aparece com qualquer música dos Beatles. Jarno Trulli e a música “Perfect Gentleman” do Helloween, me parece legal. Para Kimi poderia ser “Vanilla Ice”, mas isso soa como piada. (hahahaha!) Fico com “Simply the Best” da Tina Turner mesmo (tal usada para o Senna, mas tudo bem, eu gosto da música). E o menino Vettel, se virar um octete, tem uma trilha boa: “Kids of the Century” também do Helloween. xD
Me falta criatividade para arrumar músicas para o Coulthard, Villeneuve, Rosberg e Montoya, confesso! ^ ^
F-1 é boa ao som de “Speed” do Billy Idol.
Conheci o Octeto via outro blog, o Análise F1, onde comento faz um bom tempo.
11. Somos quatro personalidades diferentes aqui no Octeto. Juntas, personalizamos o blog. Como você, leitora, enxerga cada uma das “diretoras de equipe” mais loucas do mundo do automobilismo?
Sim, e loucas no bom sentido da palavra! Vocês têm as suas responsabilidades e mesmo assim o blog sempre tem atualizações. Seus comentários são precisos, articulados, mostram que são apaixonadas pelo que fazem e, além disso, são democráticos (e devido a isso mantenho minhas visitas regularmente!). Têm o bom humor o que é um diferencial. Eu realmente acho o blog completo devido ao fato de direcionarem notícias aos octetes e também ao mundo da F-1 em geral. Acho que como fã de F-1, notícias de tudo que acontece, seja qual for, sobre quem for, faz todo sentido. Vocês tratam os leitores como amigos e não apenas como meros leitores.
12. Conhecendo as meninas do Octeto e os octetes, que característica você acha que cada uma de nós tem em comum com seu piloto preferido? Por exemplo, o que eu, Ludmila tenho em comum com Kimi ou com Jacques? Tatiana com Alonso, Vivian com Jenson e Luane com Nico?
Nossa vai ser complicado responder essa, mas vamos lá. Quanto a Ludy eu acho que se assemelha com o Kimi sob a seguinte perspectiva: centrada em suas ações, determinada. Tatiana me parece bem uma fã de Alonso, firme em comentários e como o espanhol, não deixa reticências.
Vivian me parece de bem com a vida sempre que possível e mais uma vez determinada, como Jenson; e Luane parece-me como Nico nas questões: determinação e organização. Eu realmente não sou boa nesses tipos de análises, mas vocês se assemelham a todos octetes que são caras determinados, com fibra e paixão. E determinação e uma paixão em comum as unem.
13. Se você pudesse escolher uma música para homenagear um ou mais octetes, quem seriam os escolhidos? E quais seriam as músicas?
Minha nossa... Eu confesso que tenho trilhas específicas para cada piloto que admiro. Não vou levar muito em consideração as letras, que talvez isso não defina fielmente o piloto, como merece. Além disso, letras são o diário pessoal do músico, muitas vezes.
Fernando Alonso para mim, vem à cabeça a música “Fernando” do ABBA. Se bem que pela letra, não condiz muito. Acho que nem ele gostaria dessa (hehehehe!). Jenson Button me aparece com qualquer música dos Beatles. Jarno Trulli e a música “Perfect Gentleman” do Helloween, me parece legal. Para Kimi poderia ser “Vanilla Ice”, mas isso soa como piada. (hahahaha!) Fico com “Simply the Best” da Tina Turner mesmo (tal usada para o Senna, mas tudo bem, eu gosto da música). E o menino Vettel, se virar um octete, tem uma trilha boa: “Kids of the Century” também do Helloween. xD
Me falta criatividade para arrumar músicas para o Coulthard, Villeneuve, Rosberg e Montoya, confesso! ^ ^
F-1 é boa ao som de “Speed” do Billy Idol.
Menino Vettel - o protegido do Octeto
14. Por quais motivos Sebastian Vettel deveria ser um octete?
Ótimo, hahahaha... Eu gosto do Vettel, ele é um menino muito de bom humor, ao que parece. Uma figura que não tem tempo ruim. Ao contrário do que fizeram com o Hamilton quando entrou na F-1, Vettel é mais “fenômeno” que ele, na minha opinião. Acho Vettel mais seguro e por ter começado em equipes menores, ele cresceu em termos profissionais de forma que erra menos que Lewis. Ele é muito rápido e acho que ele tem um grande futuro pela frente e merece ser um octete pelas características admiráveis, para um garoto de 22 anos.
15. O que você acha que o blog do Octeto trouxe de diferente para a sua forma de ver a F-1?
Às vezes é necessário que eu visite muitos sites para saber as informações precisas sobre F-1, e ultimamente que tenho visitado o blog de vocês, eu já estou a par da maioria das notícias. Além disso, os comentários de vocês são importantes. Para mim sempre condizem com a minha opinião. A mais, posso também sempre comentar de forma que me sinto à vontade para isso, sem receios.
Mais uma vez: vocês fazem um blog com muita competência. Sinceramente, não encontro defeitos, nem nenhuma crítica que eu possa fazer. Parabéns e sucesso sempre!
Ótimo, hahahaha... Eu gosto do Vettel, ele é um menino muito de bom humor, ao que parece. Uma figura que não tem tempo ruim. Ao contrário do que fizeram com o Hamilton quando entrou na F-1, Vettel é mais “fenômeno” que ele, na minha opinião. Acho Vettel mais seguro e por ter começado em equipes menores, ele cresceu em termos profissionais de forma que erra menos que Lewis. Ele é muito rápido e acho que ele tem um grande futuro pela frente e merece ser um octete pelas características admiráveis, para um garoto de 22 anos.
15. O que você acha que o blog do Octeto trouxe de diferente para a sua forma de ver a F-1?
Às vezes é necessário que eu visite muitos sites para saber as informações precisas sobre F-1, e ultimamente que tenho visitado o blog de vocês, eu já estou a par da maioria das notícias. Além disso, os comentários de vocês são importantes. Para mim sempre condizem com a minha opinião. A mais, posso também sempre comentar de forma que me sinto à vontade para isso, sem receios.
Mais uma vez: vocês fazem um blog com muita competência. Sinceramente, não encontro defeitos, nem nenhuma crítica que eu possa fazer. Parabéns e sucesso sempre!
A F-1 sem o Iceman?
16. Como será a F-1 sem Kimi Räikkönen?
A F-1 sem o Kimi será uma tanto sem graça. Como fã, a única perspectiva que consigo visualizar, no momento, é essa. Lógico que chegará o dia da sua saída da F-1, mas eu prefiro que não seja da forma que vem sendo comentada em boatos e tablóides. Gostaria que fosse uma despedida tranquila e sem alardes. Porém, se for para ser como os boatos dizem, só posso dizer que estarei triste com tanta injustiça nas críticas que ele sofreu durante toda sua carreira lá. E continuarei defendendo-o da melhor forma possível, seja onde ele estiver. Mais ainda, se for para ser mais feliz fora da F-1, só posso dizer que apoio. Ninguém merece uma chuva de críticas quando o que mais se precisa é apoio.
E tratarei de procurar logo alguém da F-1 para torcer e opções creio que eu que não me faltariam.^^ (Quem sabe o Vettel não seja forte candidato? xD)
A F-1 sem o Kimi será uma tanto sem graça. Como fã, a única perspectiva que consigo visualizar, no momento, é essa. Lógico que chegará o dia da sua saída da F-1, mas eu prefiro que não seja da forma que vem sendo comentada em boatos e tablóides. Gostaria que fosse uma despedida tranquila e sem alardes. Porém, se for para ser como os boatos dizem, só posso dizer que estarei triste com tanta injustiça nas críticas que ele sofreu durante toda sua carreira lá. E continuarei defendendo-o da melhor forma possível, seja onde ele estiver. Mais ainda, se for para ser mais feliz fora da F-1, só posso dizer que apoio. Ninguém merece uma chuva de críticas quando o que mais se precisa é apoio.
E tratarei de procurar logo alguém da F-1 para torcer e opções creio que eu que não me faltariam.^^ (Quem sabe o Vettel não seja forte candidato? xD)
Bom gente, esta foi mais uma entrevista mais do que adorável com nossos leitores.
Manu, adorei nosso bate-papo. Aliás, conversa que já está praticamente diária para nós né amiga? Obrigada pelo carinho, pela admiração e valeu por participar.
Semana que vem volto com mais!
Beijinhos, Ice-Ludy
Comentários
Parabéns pela sua entrevista!!!!!!!
Assim como Paulo na entrevista da semana passada, que não pude comentar devido meu cansaço e preocupação com a Semana Fernando Alonso, digo foi um prazer conquistar o carinho e audiência de vcs!
Obrigada por considerar tanto o nosso trabalho aqui no Octeto!
E eu não disse que vc se daria mto bem com a minha irmã??? hehehehe
Parabéns mais uma vez!!!
AH!!! Já sei que vc é das minhas e " ama de paixão" o Lewis "Pinóquio" Hamilton!!!!! huahuahuahua
Bjinhos, Tati
Foi ótimo conhecer um pouquinho mais sobre vc e sobre a sua paixão pela F1!
Concordo plenamente com sua opinião de como como será a F1 sem o Kimi!! Só quem é fã e sofre na pele com todos esse boatos, sabe o quanto dói! Mas o prazer de torcer para o Iceman supera tudo isso!!!
Parabéns pela entrevista! Tenho certeza de que vc será um grande reforço para o IC!!
Beijuss
*veneninho básico (desculpa mas não resisti, rsrs): Massa lindo???
Sua amiga torce pro Massa pq acha que ele é lindo??? hehehehe
Já que o quesito é beleza então ela poderia torcer pelo Kimi ou pelo Alonso, Jenson, Nico!!!kkkkkkk
Muito legal sua entrevista...
Kimi ainda vai nos orgulhar muito mais!!!
bjos
Andrea
Menina, você é uma querida! Adorei sua entrevista!
Lendo o que você escreveu sobre a sua prima e a sua irmã, não tem como não me identificar com elas. Bons tempos aqueles!
E mesmo sendo torcedora do Alonso, espero sinceramente que ainda não seja em 2010 que ficaremos sem o Kimi no grid. Também acho que a F1 ficaria muito sem graça sem esse finlandês...
Beijo grande!
Dê
Nossa, q bom saber q vc é historiadora tb, minha colega, então!!!
Bem legal a influência femina na F1 q vc teve, ainda acho isso raro.
Qto a F1 sem Kimi, definitivamente não estou pronta, mas to esperando pra ver!!!
Bjos!!!
Parabéns pela entrevista!!!
Tati - realmente "amo de paixão" o Pinóquio! ^^
Javi obrigada!
Silviane - é ... minha amiga acha o Massa lindo. É por essas e outras q digo q tem doido p/ tudo nesse mundo!xD
Andreia e Denise, obrigada. Andreia minha prima e irmã tbm diz q aqueles eram bons tempos.
Fátima - verdade serei sua companheira de profissão!^^
Gente, obrigada mesmo!
Valeu Ludy! Tbm adorei esse bate-papo!^^
bjs!