BIOGRAFIA
Kimi Räikkönen
Nome: Kimi Matias Räikkönen
Nascimento: 17/10/1979, Espoo, Finlândia
Nacionalidade: Finlandês
Apelido: Iceman, Raikko, Kimster, Rakka
Hobby: Snowboarding, jogging, ir à academia, Motocross, Snowcross, ice-hockey, jet-ski, golf (aprendeu na Inglaterra)
Família: Pais - Matti e Paula. Irmão: Rami - um ano e meio mais velho do que Kimi. Sobrinhos: Justus e Tiitus. Afilhados: Justus e Lukka (filho de Toni Vilander)
Nascimento: 17/10/1979, Espoo, Finlândia
Nacionalidade: Finlandês
Apelido: Iceman, Raikko, Kimster, Rakka
Hobby: Snowboarding, jogging, ir à academia, Motocross, Snowcross, ice-hockey, jet-ski, golf (aprendeu na Inglaterra)
Família: Pais - Matti e Paula. Irmão: Rami - um ano e meio mais velho do que Kimi. Sobrinhos: Justus e Tiitus. Afilhados: Justus e Lukka (filho de Toni Vilander)
Estado civil: Ex-marido de Jenni Maria Dahlman, com quem foi casado por 8 anos. Separação foi anunciada em fevereiro de 2013 e oficializada em 2014.
Está casado (7/08/2016) com a ex-aeromoça Minttu Virtanen, também finlandesa com quem tem um casal: Robin Ace Matias Räikkönen, nascido em 27 de janeiro de 2015; Rianna Angelia Milana Räikkönen, nascida no dia 16 de maio de 2017 e Grace Räikkönen, nascida em 14 de junho de 2023, todos na Suíça.
Está casado (7/08/2016) com a ex-aeromoça Minttu Virtanen, também finlandesa com quem tem um casal: Robin Ace Matias Räikkönen, nascido em 27 de janeiro de 2015; Rianna Angelia Milana Räikkönen, nascida no dia 16 de maio de 2017 e Grace Räikkönen, nascida em 14 de junho de 2023, todos na Suíça.
Melhor amigo: Toni Vilander
História no Automobilismo:
Kimi Räikkönen vem de origens humildes, sua família nunca foi rica. Para realizar o sonho do menino de pilotar, eles lhe compraram um kart com o dinheiro que tinham economizado para construir um banheiro dentro de casa (o único da casa era fora do lar dos Räikkönen e no frio intenso da Finlândia este “luxo” fazia muita falta) e então, aos 8 anos Kimi começou sua carreira de piloto. No ano seguinte ele entrou nas primeiras provas, alcançando bastante sucesso nesta modalidade em provas na Finlândia e internacionalmente. Em 1999 foi campeão finlandês de kart.
Aos 19 anos mudou-se para Inglaterra e fez um teste nos monopostos da Fórmula Renault inglesa. Logo em 1999, Räikkönen ganhou as quatro provas das séries de inverno que disputou, correndo com um Fórmula Renault da equipe Manor Motorsport.
Em 2000 manteve-se na mesma formação e triunfou em sete das dez provas do troféu britânico (com seis poles e sete voltas mais rápidas), alcançando o título da categoria. Kimi ainda participou de três provas do Campeonato Europeu de Fórmula Renault, das quais ganhou duas.
Estes bons resultados chamaram a atenção dos responsáveis da equipe de Fórmula 1 Sauber que deu ao piloto a oportunidade de fazer alguns testes. Com os resultados obtidos neste teste no circuito italiano de Mugello, Peter Sauber decidiu contratá-lo para a temporada seguinte.
Em 2001, Räikkönen com apenas 21 anos, iniciou a sua carreira na Fórmula 1, tendo em seu currículo apenas vinte três corridas em monopostos. Esta característica causou polêmica na categoria com relação à concessão de sua superlicença pela FIA, por isso ele teve sua pilotagem monitorada por duas corridas antes de recebê-la em definitivo.
Räikkonen terminou sua primeira corrida de F-1 (Austrália) em sexto lugar. No final da temporada 2001 ele ficou na nona colocação com 9 pontos. Seu companheiro de equipe foi Nick Heidfeld.
Em 2002 ele foi contratado pela equipe McLaren para substituir o compatriota e bicampeão do mundo Mika Häkkinen. Nesta temporada ele foi o sexto colocado. Em 2003 foi vice-campeão de Michael Schumacher, para quem perdeu o campeonato na última prova (Japão) por dois pontos.
Em 2004 Kimi terminou a temporada na sétima posição, em 2005 foi vice-campeão de Fernando Alonso, sendo esta temporada a melhor de sua carreira com a McLaren, sendo eleito por especialistas o melhor piloto do ano.
Em sua última temporada pela equipe inglesa, 2006, Kimi terminou o campeonato em quinto lugar, sem uma única vitória, já que o motor Mercedes e a equipe em si não ajudaram em nada.
Seus anos de McLaren lhe renderam corridas memoráveis e inesquecíveis como Malásia 2003 (sua primeira), Spa 2004 e 2005, Mônaco e Japão 2005.
Em seus anos de equipe inglesa Kimi teve como companheiros de equipe David Coulthard (02/03/04), Juan Pablo Montoya (05/06) e Pedro de la Rosa (06).
A mudança maior de sua carreira chegou em 2007, quando o Iceman chegou à Scuderia Ferrari para substituir o heptacampeão Michael Schumacher. Kimi foi o primeiro piloto desde Nigel Mansell, em 1989, a estrear pela Ferrari com uma vitória, além disso, foi primeiro a ganhar, fazer a pole-position e a volta mais rápida em uma corrida de estreia desde Juan Manuel Fangio no GP da Argentina de 1956.
Após dois vice-campeonatos, o finlandês sagrou-se campeão mundial em 21 de Outubro de 2007, vencendo o Grande Prêmio do Brasil, no Autódromo de Interlagos. Räikkönen era o que tinha menores chances dentre os três pilotos que disputavam o campeonato: Lewis Hamilton e Fernando Alonso eram os mais cotados a levar o título, já que Kimi precisaria de uma combinação de resultados.
E esta combinação veio, dando ao Iceman seu primeiro título do campeonato mundial de pilotos e a consolidação da Ferrari como a líder mundial de construtores da Fórmula 1 em 2007. Kimi foi campeão com seis vitórias, 112 pontos, diferença de apenas um ponto para Hamilton e Alonso, que terminaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente.
Na temporada de 2008, o atual campeão do mundo, não alcançou muito sucesso. O piloto venceu apenas 2 corridas, o GP da Malásia e o GP da Espanha, fazendo 75 pontos, e ficando em 3° lugar na temporada, muito abaixo do esperado, porém, Räikkönen foi o recordista em voltas mais rápidas (10), sendo avaliado como o piloto mais rápido da temporada, e chegando a entrar para a história da Fórmula 1 por conquistar tantas voltas rápidas em uma temporada e ao longo de sua carreira.
No Grande Prêmio da Bélgica de 2009, Kimi conquistou sua primeira vitória na temporada e a décima oitava na carreira. Ele ficou em sexto lugar no Mundial de Pilotos com 48 pontos, conquistado seis pódios (Mônaco, Hungria, Europa, Bélgica e Itália).
Em 4 de dezembro de 2009, após infrutíferas negociações com McLaren, a marca francesa Citroën no WRC (World Rally Championship) anuncia a contratação do finlandês para a disputa do campeonato mundial de 2010 pela equipe Junior.
Essa não será a primeira experiência de Kimi na categoria. No mesmo ano de 2009, ele disputou o Rally da Finlândia, a bordo de um Fiat Punto S2000 da equipe de Tommi Mäkkinen, estando em terceiro lugar de sua categoria (N4) quando sofreu um acidente que impossibilitou a conclusão da prova.
2010/2011: O recomeço
O ano de 2010 foi uma nova caminhada para a carreira automobilística de Kimi Räikkönen. Ele fez a sua estreia no renomado Campeonato Mundial de Rali, disputando eventos com nomes como o do multicampeão Sébastien Loeb, os finlandeses Mikko Hirvonen e Jari-Matti Latvala, o campeoão mundial de 2003, Petter Solberg, além de novos talentos como Sébastien Ogier, que foi o seu companheiro duante o ano, na Citroën Junior Team.
Em 13 etapas realizadas (Kimi participou de 12 - não esteve na Nova Zelândia), o Iceman só não terminou México, França e Espanha. Foram 25 pontos conquistados e a 10ª colocação na sua estreia no WRC. É claro que não faltaram fortes emoções, frustrações, aprendizado e momentos inesquecíveis. Houve acidentes marcantes (México, Espanha), mas também emoções bacanas, como os primeiros pontos conquistados no Rali da Jordânia (8º lugar), a melhor colocação do ano no Rali da Turquia (5ª posição) depois de uma excelente performance, a primeira vitória de uma especial (a SS19) no Rali da Alemanha (terminou em 7º lugar) e o encerramento disto tudo com um sólido desempenho no Rali da Grã-Bretanha, onde ficou com a 8ª posição.
Fora o WRC Kimi ainda participou do Arctic Lapland Rally no começo do ano, ficando na segunda posição na sua categoria, em junho esteve no Rally della Lanterna, na Itália, onde disputou a vitória até a última especial contra o seu companheiro de Citroën Junior, Sébastien Ogier, que acabou vencendo o evento no útlimo estágio após Kimi ter liderado quase todo o rali. E para finalizar, ele venceu o seu primeiro evento, em uma etapa do campeonato francês de rali, realizado em setembro, o Rally Vosgien.
O ano de Kimi se encerrou com uma perda pessoal. Seu pai e grande incentivador de sua carreira, Matti Räikkönen, faleceu no dia 23 de dezembro, aos 56 anos de idade.
Em 2011 um novo recomeço para Räikkönen, ele permaneceu no WRC, realizou a sua segunda temporada como piloto de rali, mas o fez com uma equipe própria, a Ice 1 Racing WRC Team. Ele participou de 9 dos 13 eventos do calendário correndo pela marca francesa Citroën e seu novo modelo para o rali, o DS3 WRC. Seu melhor resultado foi o 6º lugar, tanto no Rali da Jordânia quanto no Rali da Alemanha.
No mês de maio, Kimi foi para os EUA, onde participou pela primeira vez, de duas corridas da Nascar. Uma pela Truck Series e outra pela Nationwide Series, ambas realizadas no autódromo de Charlotte Speedway, considerado a casa da Nascar.
No dia 29 de novembro de 2011, Kimi foi anunciado pela equipe Lotus Renault GP (que em 2012 se torna Lotus) e retornará à F1 depois de duas temporadas fora.
2012: O Retorno do Iceman
20 provas completadas, ou seja, todas do calendário. 7 pódios, sendo um deles, uma vitória, em Abu Dhabi, o mesmo local que em 2009 ele fez sua última corrida pela Ferrari. 207 pontos conquistados e 3º colocado no Mundial de Pilotos, tudo isto depois de ter ficado dois anos fora da categoria. Este é o resumo do retorno de Kimi Räikkönen à Fórmula 1. O suficiente para calar a boca dos críticos. Pelo menos por enquanto.
2013: O último na Lotus
Na temporada de 2013 Kimi Räikkönen foi o primeira piloto a vencer no Mundial, quando cruzou a linha de chegada do GP da Austrália na frente de todos.
Durante todo o ano ele acumulou 183 pontos, terminando na quinta posição no mundial de pilotos, com 8 pódios (uma vitória, seis segundo lugares, um terceiro).
Em função dos problemas financeiros enfrentados pela equipe Lotus, Kimi decidiu assinar contrato com outro time e no dia 11 de setembro anunciou seu retorno à Scuderia Ferrari, por quem pilotará novamente nas temporadas de 2014/2105, ao lado de Fernando Alonso.
2014: A segunda passagem pela Ferrari
Em sua segunda vez vestindo as cores de Maranello Kimi Räikkönen terminou o campeonato na 12ª colocação no Mundial, com 55 pontos. Um ano para esquecer.
2015: Uma temporada sem graça
Foram 3 pódios, 2 voltas mais rápidas para acrescentar a tantas que já tem e terminou em quarto no campeonato com 150 pontos. Nada mais a acrescentar.
Na vida pessoal foi o ano em que Räikkönen se tornou pai. O pequeno Robin chegou no dia 27 de janeiro e mudou a vida do Iceman. Um menino lindo e querido.
2016: Um ano okay
Definitivamente desde o seu retorno à Ferrari esta temporada foi a melhor, apesar dos números não refletirem de forma alguma o verdadeiro desempenho do Iceman nas pistas. Foram apenas quatro pódios e o sexto lugar no Mundial, mas Kimi conseguiu boas performances e infelizmente os diversos problemas de sua equipe o tiraram melhores resultados, especialmente na parte final da temporada.
Pelo lado pessoal, mais um ano de realização. Kimi casou-se com a Minttu Virtanen, em um lindo lugar de Toscana, na Itália.
2010/2011: O recomeço
O ano de 2010 foi uma nova caminhada para a carreira automobilística de Kimi Räikkönen. Ele fez a sua estreia no renomado Campeonato Mundial de Rali, disputando eventos com nomes como o do multicampeão Sébastien Loeb, os finlandeses Mikko Hirvonen e Jari-Matti Latvala, o campeoão mundial de 2003, Petter Solberg, além de novos talentos como Sébastien Ogier, que foi o seu companheiro duante o ano, na Citroën Junior Team.
Em 13 etapas realizadas (Kimi participou de 12 - não esteve na Nova Zelândia), o Iceman só não terminou México, França e Espanha. Foram 25 pontos conquistados e a 10ª colocação na sua estreia no WRC. É claro que não faltaram fortes emoções, frustrações, aprendizado e momentos inesquecíveis. Houve acidentes marcantes (México, Espanha), mas também emoções bacanas, como os primeiros pontos conquistados no Rali da Jordânia (8º lugar), a melhor colocação do ano no Rali da Turquia (5ª posição) depois de uma excelente performance, a primeira vitória de uma especial (a SS19) no Rali da Alemanha (terminou em 7º lugar) e o encerramento disto tudo com um sólido desempenho no Rali da Grã-Bretanha, onde ficou com a 8ª posição.
Fora o WRC Kimi ainda participou do Arctic Lapland Rally no começo do ano, ficando na segunda posição na sua categoria, em junho esteve no Rally della Lanterna, na Itália, onde disputou a vitória até a última especial contra o seu companheiro de Citroën Junior, Sébastien Ogier, que acabou vencendo o evento no útlimo estágio após Kimi ter liderado quase todo o rali. E para finalizar, ele venceu o seu primeiro evento, em uma etapa do campeonato francês de rali, realizado em setembro, o Rally Vosgien.
O ano de Kimi se encerrou com uma perda pessoal. Seu pai e grande incentivador de sua carreira, Matti Räikkönen, faleceu no dia 23 de dezembro, aos 56 anos de idade.
Em 2011 um novo recomeço para Räikkönen, ele permaneceu no WRC, realizou a sua segunda temporada como piloto de rali, mas o fez com uma equipe própria, a Ice 1 Racing WRC Team. Ele participou de 9 dos 13 eventos do calendário correndo pela marca francesa Citroën e seu novo modelo para o rali, o DS3 WRC. Seu melhor resultado foi o 6º lugar, tanto no Rali da Jordânia quanto no Rali da Alemanha.
No mês de maio, Kimi foi para os EUA, onde participou pela primeira vez, de duas corridas da Nascar. Uma pela Truck Series e outra pela Nationwide Series, ambas realizadas no autódromo de Charlotte Speedway, considerado a casa da Nascar.
No dia 29 de novembro de 2011, Kimi foi anunciado pela equipe Lotus Renault GP (que em 2012 se torna Lotus) e retornará à F1 depois de duas temporadas fora.
2012: O Retorno do Iceman
20 provas completadas, ou seja, todas do calendário. 7 pódios, sendo um deles, uma vitória, em Abu Dhabi, o mesmo local que em 2009 ele fez sua última corrida pela Ferrari. 207 pontos conquistados e 3º colocado no Mundial de Pilotos, tudo isto depois de ter ficado dois anos fora da categoria. Este é o resumo do retorno de Kimi Räikkönen à Fórmula 1. O suficiente para calar a boca dos críticos. Pelo menos por enquanto.
2013: O último na Lotus
Na temporada de 2013 Kimi Räikkönen foi o primeira piloto a vencer no Mundial, quando cruzou a linha de chegada do GP da Austrália na frente de todos.
Durante todo o ano ele acumulou 183 pontos, terminando na quinta posição no mundial de pilotos, com 8 pódios (uma vitória, seis segundo lugares, um terceiro).
Em função dos problemas financeiros enfrentados pela equipe Lotus, Kimi decidiu assinar contrato com outro time e no dia 11 de setembro anunciou seu retorno à Scuderia Ferrari, por quem pilotará novamente nas temporadas de 2014/2105, ao lado de Fernando Alonso.
2014: A segunda passagem pela Ferrari
Em sua segunda vez vestindo as cores de Maranello Kimi Räikkönen terminou o campeonato na 12ª colocação no Mundial, com 55 pontos. Um ano para esquecer.
2015: Uma temporada sem graça
Foram 3 pódios, 2 voltas mais rápidas para acrescentar a tantas que já tem e terminou em quarto no campeonato com 150 pontos. Nada mais a acrescentar.
Na vida pessoal foi o ano em que Räikkönen se tornou pai. O pequeno Robin chegou no dia 27 de janeiro e mudou a vida do Iceman. Um menino lindo e querido.
2016: Um ano okay
Definitivamente desde o seu retorno à Ferrari esta temporada foi a melhor, apesar dos números não refletirem de forma alguma o verdadeiro desempenho do Iceman nas pistas. Foram apenas quatro pódios e o sexto lugar no Mundial, mas Kimi conseguiu boas performances e infelizmente os diversos problemas de sua equipe o tiraram melhores resultados, especialmente na parte final da temporada.
Pelo lado pessoal, mais um ano de realização. Kimi casou-se com a Minttu Virtanen, em um lindo lugar de Toscana, na Itália.
Curiosidades:
* Uma tatuagem em 2001 (o antigo sol); duas tatuagens em 2007 (a primeira foi em março - a tribal do punho direito; a segunda foi em novembro - Iceman do antebraço esquerdo);
* Conheceu sua ex-namorada Hanna Raivisto pela internet;
* É o segundo piloto da história da F-1 em voltas mais rápidas, tem 42 até o momento. Em primeiro está Michael Schumacher, com 77;
* Em 2005 e 2008 ele igualou o recorde de voltas mais rápidas conquistado por Michael Schumacher em uma única temporada, em 2004;
* Em 2008, em Silverstone, marcou sua sexta volta mais rápida em corridas consecutivas (Espanha, Turquia, Mônaco, Canadá, França e Inglaterra), batendo Michael Schumacher com 5 e ficando a uma do recorde de Alberto Ascari com 7;
* No GP da China de 2007 conquistou a 200ª vitória da Scuderia Ferrari na F-1 e no GP da França de 2008 conquistou a 200ª pole-position da equipe italiana na categoria;
* Räikkönen é o segundo piloto a vencer o Mundial após estar em terceiro na classificação antes da corrida final. Giuseppe Farina, o primeiro campeão do mundo de F1 foi o primeiro a fazer isto em 1950, batendo Juan Manuel Fangio por três pontos e Luigi Fagioli por seis pontos;
* Räikkönen é o terceiro piloto da Ferrari após Juan Manuel Fangio e Jody Scheckter a vencer o mundial de F1 em seu primeiro ano com a equipe;
* Gosta de dormir uns 20 minutos antes das corridas. Aliás, dormir é o passatempo predileto de Kimi;
* Em janeiro de 2007 competiu em um evento de snowmobile sob o pseudônimo de James Hunt;
* Em setembro de 2008 foram lançados selos comemorativos pelos 370 anos dos correios finlandeses com imagens de Kimi e os dizeres “Kimi Räikkönen campeão do mundo de F1 de 2007”;
* Entre 22 a 24 de janeiro de 2009, Kimi participou pela primeira vez em uma competição de rali no gelo, no Arctic Lapland Rally, na Finlândia, onde terminou na 13ª colocação.
* Em fevereiro de 2009 ele participou do seu segundo rali na neve, o Vaakuna Ralli na cidade de Mikkeli (onde seu co-piloto Kaj Lindström nasceu) e terminou em 24 na classificação geral.
* Em junho de 2009 o finlandês disputou o seu terceiro rally no ano e o primeiro em asfalto, o Rally della Marca, em Treviso, Itália. Não completou o rali por problemas na roda;
* 22 de agosto de 2010, o Iceman vence a sua primeira especial no WRC, a SS19, no Rali da Alemanha; Ao lado de Carlos Reutemann, Stéphane Sarrazini e Jim Clark, Kimi está no seleto grupo de pilotos que estiveram na F1 e no rali e já venceram uma especial no WRC.
*19 de setembro de 2010 Kimi venceu o seu primeiro rali, o Rally Vosgien, válido pelo campeonato francês;
*23 de dezembro de 2010, morre o pai de Kimi Räikkönen, Matti, aos 56 anos de idade;
*29 de novembro de 2011 - Lotus Renault GP anuncia contratação do finlandês para as temporadas de 2012 e 2013 da F1.
*Nos dois anos em que participou do Mundial de Rali (WRC) terminou os campeonatos entre os 10 primeiros colocados, exatamente na 10ª posição.
* Em 2013, até o GP da Bélgica, quando abandonou sua primeira corrida desde o retorno à categoria no ano anterior, ele conseguiu o recorde de terminar 27 corridas consecutivas na zona de pontuação.
* 22 de agosto de 2010, o Iceman vence a sua primeira especial no WRC, a SS19, no Rali da Alemanha; Ao lado de Carlos Reutemann, Stéphane Sarrazini e Jim Clark, Kimi está no seleto grupo de pilotos que estiveram na F1 e no rali e já venceram uma especial no WRC.
*19 de setembro de 2010 Kimi venceu o seu primeiro rali, o Rally Vosgien, válido pelo campeonato francês;
*23 de dezembro de 2010, morre o pai de Kimi Räikkönen, Matti, aos 56 anos de idade;
*29 de novembro de 2011 - Lotus Renault GP anuncia contratação do finlandês para as temporadas de 2012 e 2013 da F1.
*Nos dois anos em que participou do Mundial de Rali (WRC) terminou os campeonatos entre os 10 primeiros colocados, exatamente na 10ª posição.
* Em 2013, até o GP da Bélgica, quando abandonou sua primeira corrida desde o retorno à categoria no ano anterior, ele conseguiu o recorde de terminar 27 corridas consecutivas na zona de pontuação.
É um Octete porque tem personalidade, é talentoso, rápido, e sua maior característica é a determinação, não desiste nunca. Tem um jeito diferente de ser, único e é por isso que é tão cativante para nós do Octeto. Kimi é Kimi.
Site Oficial: http://www.kimiraikkonen.com/
- By Ludy -
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