Tio Frank fala da crise e de orçamentos
Segue matéria do Tazio sobre as declarações de Tio Frank ao Times sobre a crise, sobre as novas regras e também sobre a situação atual da equipe.
Williams gosta de medidas e nega saída de equipe
Frank Williams manteve o discurso de continuidade de sua equipe na F-1 e insistiu que, apesar da crise financeira mundial, ela está "em saúde muito boa".
Em entrevista ao jornal "Times", o inglês descartou a hipótese de seu time sair da categoria. Ele confirmou que a Williams teve perda de 50 milhões de libras no combinado 2006-2007, mas acredita nas medidas de corte de custos para que volte a ser competitiva.
"O esporte deu um passo saudável e útil passo à frente. Nos últimos anos, tem sido possível ter um orçamento para manter uma equipe na F-1, mas difícil ter um que deixe uma equipe competitiva. Assim fica mais fácil", disse.
O dirigente afirmou que o fato de as montadoras terem investido intensamente na F-1 nos últimos anos tornou mais difícil a vida das equipes independentes. Ele negou, porém, ter pensado em desistir.
A Williams recebeu uma notícia ruim nesta semana, a de que a Lenovo não mais a patrocinará, possivelmente para ir para outra equipe. No entanto, Frank não se preocupa.
"Nossa receita orçamentada para a próxima temporada é mais de 90% do que era na temporada passada. Perdemos um ou dois patrocinadores, como todos os times, mas temos mais sucesso com outros que chegam do que tivemos nos últimos anos. E alguns patrocinadores existentes consideravelmente aumentaram seu compromisso", declarou.
Enquanto aplaude o que o Conselho Mundial da FIA aprovou na última sexta-feira, Williams sente que mais pode ser feito para deixar a F-1 mais atrativa para equipes novas. Ele defende tetos de salários e orçamentos.
By Lu
Williams gosta de medidas e nega saída de equipe
Frank Williams manteve o discurso de continuidade de sua equipe na F-1 e insistiu que, apesar da crise financeira mundial, ela está "em saúde muito boa".
Em entrevista ao jornal "Times", o inglês descartou a hipótese de seu time sair da categoria. Ele confirmou que a Williams teve perda de 50 milhões de libras no combinado 2006-2007, mas acredita nas medidas de corte de custos para que volte a ser competitiva.
"O esporte deu um passo saudável e útil passo à frente. Nos últimos anos, tem sido possível ter um orçamento para manter uma equipe na F-1, mas difícil ter um que deixe uma equipe competitiva. Assim fica mais fácil", disse.
O dirigente afirmou que o fato de as montadoras terem investido intensamente na F-1 nos últimos anos tornou mais difícil a vida das equipes independentes. Ele negou, porém, ter pensado em desistir.
A Williams recebeu uma notícia ruim nesta semana, a de que a Lenovo não mais a patrocinará, possivelmente para ir para outra equipe. No entanto, Frank não se preocupa.
"Nossa receita orçamentada para a próxima temporada é mais de 90% do que era na temporada passada. Perdemos um ou dois patrocinadores, como todos os times, mas temos mais sucesso com outros que chegam do que tivemos nos últimos anos. E alguns patrocinadores existentes consideravelmente aumentaram seu compromisso", declarou.
Enquanto aplaude o que o Conselho Mundial da FIA aprovou na última sexta-feira, Williams sente que mais pode ser feito para deixar a F-1 mais atrativa para equipes novas. Ele defende tetos de salários e orçamentos.
By Lu
Comentários
bjs
Isso é uma verdade! Mto bem colocado, Marcos!
Talvez esses anos todos de sofrimento sirvam para alguma coisa... hehehehe
Beijos, Lu M.
Raelmente,a Williams é uma sobrevivente.Espero q as equipes acordem e revejam várias coisas!!
saudades de vc e das suas frases clássicas!!! hauahuahuhau
bjossss Tati
Eu tbm tava c/saudades do blog e de vcs,menina!!Tava em Maraú(BA),terminando um projeto q eu fiz(sou arquiteta) e chegava no hotel,desabava completamente,nem acompanhei o blog nas últimas semanas!!uma tristeza!!
Mas agora fico firme c/vcs!!