O caso Helinho
A carreira de Helio Castroneves como piloto, pelo menos da Penske, está com os dias contados. Tudo porque — falando em datas — a Corte da Flórida indeferiu nesta sexta-feira (14) o pedido dos advogados do brasileiro para que o julgamento do caso que o indicia por sete crimes, que envolvem sonegação de impostos e conspiração fraudulenta, fosse adiado para novembro de 2009.
Em documento anexado ao processo na quinta, os advogados de Helio solicitaram a transferência da sentença do processo de 2 de março para o fim do ano que vem por dois motivos: o de que a Penske romperia o contrato com o piloto por temer que não estivesse disponível nas corridas e o de que um de seus defensores no júri, David Garvin, está envolvido em outro caso cujo julgamento também fora marcado para o mesmo dia.
A data foi acordada inclusive pelos advogados de Helio na última segunda.
O Grande Prêmio teve acesso à resposta da Corte, assinada pelo promotor Matthew Axelrod, em que se consideram "ambos os argumentos inválidos". O tribunal se baseia também em duas respostas simples.
A primeira é que a Corte não costuma alterar datas e dá de ombros para o acordo da Penske com Helio. "O fato de Castroneves ter um trabalho pelo qual é conhecido publicamente e altamente recompensado não é motivo para tratamento diferente", aponta o documento. "Além disso, o calendário de 2009 não sofreu alterações desde segunda. As conseqüências colaterais de hoje são as mesmas desde então."
A segunda desmente o confronto de agenda de Garvin. De acordo com a resposta da Corte, o advogado está, sim, envolvido em outro caso, que tem data marcada para 17 de fevereiro, com sentença final entre três e quatro semanas depois. "Os casos não requerem uma continuidade até novembro, já que o outro julgamento deve ocorrer até 30 de março."
A moção judicial que confirma o indeferimento foi assinada pelo juiz Donald Graham, o mesmo que determinou 2 de março como data do julgamento.
A Penske manifestou claramente no documento anexado ao processo que, se não houvesse alteração da data, iria procurar outro piloto para substituir Castroneves.
É o que deve acontecer, pois.
Fonte: Grande Prêmio
Beijinhos, Ludy
Em documento anexado ao processo na quinta, os advogados de Helio solicitaram a transferência da sentença do processo de 2 de março para o fim do ano que vem por dois motivos: o de que a Penske romperia o contrato com o piloto por temer que não estivesse disponível nas corridas e o de que um de seus defensores no júri, David Garvin, está envolvido em outro caso cujo julgamento também fora marcado para o mesmo dia.
A data foi acordada inclusive pelos advogados de Helio na última segunda.
O Grande Prêmio teve acesso à resposta da Corte, assinada pelo promotor Matthew Axelrod, em que se consideram "ambos os argumentos inválidos". O tribunal se baseia também em duas respostas simples.
A primeira é que a Corte não costuma alterar datas e dá de ombros para o acordo da Penske com Helio. "O fato de Castroneves ter um trabalho pelo qual é conhecido publicamente e altamente recompensado não é motivo para tratamento diferente", aponta o documento. "Além disso, o calendário de 2009 não sofreu alterações desde segunda. As conseqüências colaterais de hoje são as mesmas desde então."
A segunda desmente o confronto de agenda de Garvin. De acordo com a resposta da Corte, o advogado está, sim, envolvido em outro caso, que tem data marcada para 17 de fevereiro, com sentença final entre três e quatro semanas depois. "Os casos não requerem uma continuidade até novembro, já que o outro julgamento deve ocorrer até 30 de março."
A moção judicial que confirma o indeferimento foi assinada pelo juiz Donald Graham, o mesmo que determinou 2 de março como data do julgamento.
A Penske manifestou claramente no documento anexado ao processo que, se não houvesse alteração da data, iria procurar outro piloto para substituir Castroneves.
É o que deve acontecer, pois.
Fonte: Grande Prêmio
Beijinhos, Ludy
Comentários
Ai ai ai...Hélio Fisconeves ta ferrado de verde/amarelo! É mais um que vai dizer que é apenas um "brasileirinho" naquele mundão, foi querer dar "chapéu" no Tio San olha o resultado, so quem quer ser engando para acreditar que ele não sabia de nada, indiciado por sete crimes é muita coisa, o fisco americano sabia tempo todo o que estava ocorrendo na vida financieira do Helinho, ainda avisou o brasileiro para corrigir erros com o fisco, como nada foi feito foram "colhendo" provas para dar o bote final. A carreira de piloto e sua reputação foi toda para o lixo no U.S.A! E o pior de tudo, ele vai pegar uma cadeia rigorosa em outro país que não da mole para os "fora da lei", pra quem pode pegar mais de 30 anos de cadeia se a pena for de 10 anos ja pode comemorar! E nem adianta tentar fugir antes do julgamento, ele sabe que esta sendo vigiado 24 horas! Jogou no lixo a vida de rei que levava no U.S.A! Valeu a pena tanta ganância?