Dinheiro no bolso
Investir nas corridas de Fórmula 1 ainda é um bom negócio financeiro para os governos, apesar das altas taxas a serem pagas para o diretor executivo da categoria Bernie Ecclestone. Esta é a conclusão em que chegou um novo documento de pesquisa.
A reportagem foi conduzida pela principal patrocinadora da Renault, a ING, e pela revista Formula Money. Segundo os dados obtidos, mesmo com os milionários impostos exigidos por Ecclestone, o retorno econômico é maior para os países e os impulsiona.
A ING Investment Index constatou que os governos investem um total de 275 milhões de dólares (cerca de R$ 510 milhões) para receber a F-1. Em contrapartida, as nações vê uma volta de US$ 1,52 bilhão (R$ 2,8 bilhões) para sua economia como resultado da corrida.
No topo da tabela com o maior investimento está o Bahrein, onde o governo local contribui com 45 milhões de dólares para a prova, mas conseguiu em compensação 395 milhões de dólares.
O melhor retorno de investimento foi no GP do Japão. No extremo oriente, o governo de Oyama Town contribui apenas com quatro milhões de dólares e a etapa da F-1 beneficiou a região com 70 milhões de dólares.
Fonte: Amigos da Velocidade
Beijinhos, Ludy
A reportagem foi conduzida pela principal patrocinadora da Renault, a ING, e pela revista Formula Money. Segundo os dados obtidos, mesmo com os milionários impostos exigidos por Ecclestone, o retorno econômico é maior para os países e os impulsiona.
A ING Investment Index constatou que os governos investem um total de 275 milhões de dólares (cerca de R$ 510 milhões) para receber a F-1. Em contrapartida, as nações vê uma volta de US$ 1,52 bilhão (R$ 2,8 bilhões) para sua economia como resultado da corrida.
No topo da tabela com o maior investimento está o Bahrein, onde o governo local contribui com 45 milhões de dólares para a prova, mas conseguiu em compensação 395 milhões de dólares.
O melhor retorno de investimento foi no GP do Japão. No extremo oriente, o governo de Oyama Town contribui apenas com quatro milhões de dólares e a etapa da F-1 beneficiou a região com 70 milhões de dólares.
Fonte: Amigos da Velocidade
Beijinhos, Ludy
Comentários
"NÃO VAI TER POBRE"
http://colunistas.ig.com.br/flaviogomes
/2008/09/25/nao-vai-ter-pobre/