Felipe Motta entrevista...
Há mais de uma semana tenho estado ansiosa com a entrevista que Felipe Motta, da Jovem Pan, iria fazer com Jenson Button.
Como já contamos e nos acabamos de felicidade, a primeira e única pergunta divulgada até o momento, veio do nosso Octeto, falando sobre a experiência que Jenson tem vivido no Triathlon.
Neste momento, senhor Felipe Motta deve estar voltando para o Brasil, me deixando mais tensa ainda, pois estou aguardando o restante da entrevista.
Mas ele não é um mocinho do mal, não.
No sábado deu mais um prévia, com um texto muito bom, onde ele conta o que Jenson Button pensa do seu companheiro de Equipe, Rubens Barrichello.
Vou colocar a íntegra para vocês.
(BUDAPESTE) Como vocês sabem, eu conversei com Jenson Button na última quinta-feira. Na verdade, nós conversamos, não é mesmo? Pois bem. Ainda prepararei todo o material de áudio. Mas, enquanto isso, posto um texto feito sobre a entevista. O inglês falou sobre sua carreira, Lewis Hamilton e Rubens Barrichello.
“Acho errado um país não dar suporte ao seu piloto. Rubens ama o Brasil e deve se chatear com o que dizem”. A afirmação é de Jenson Button, companheiro de Barrichello na Honda. O inglês, de 28 anos, concedeu entrevista ao Dentro e Fora das Pistas, na qual admitiu conhecer a curiosa relação de Rubinho com o público brasileiro: grande parte dos torcida o admira, mas é alvo de piadas de programas humorísticos e torcedores decepcionados.
“Na Ferrari ele não podia mostrar sua velocidade. Ainda assim, foi capaz de derrotar Schumacher em classificações e corrida. Algo que poucos fizeram. O Brasil devia ter orgulho do que ele alcançou”, afirma Button.
Em sua nona temporada na F-1 e há três como companheiro de Rubinho, o inglês não poupa elogios ao brasileiro. Contudo, não são vitórias, pontos, poles e ultrapassagens os argumentos utilizados por Button como comprovação de talento de Barrichello, duas vezes vice-campeão do mundo, e sim o lado intra-muros, que torcida e imprensa muitas vezes não têm acesso.
“Ele trabalha duro, sempre concentrado. Acerta o carro como poucos. Na minha opinião, melhor que o Alonso”, garante, citando o espanhol bicampeão do mundo, considerado o melhor da categoria.
Ironia do destino, Button começa a viver situação similar à de Rubinho. Estreante badalado em 2000, virou mania nacional na Inglaterra. Após os títulos de Nigel Mansell e Damon Hill, era o candidato perfeito ídolo. E sua trajetória seguia firme rumo ao estrelato.
Depois de bons resultados, como a terceira colocação no Mundial de Pilotos de 2004, e grande valorização financeira, o nome do inglês era colocado ao lado de Alonso e Raikkonen, hoje campeões.
O auge aconteceu há dois anos, justamente na Hungria. Largando da décima quarta posição, deu show no asfalto molhado de Hungaroring para conquistar sua primeira vitória. O triunfo fez com que Button embalasse e até o fim da temporada foi o que mais pontos somou: 35, contra 34 de Alonso, 32 de Schumacher e 30 de Massa. “Esses dois anos voaram. Lembro-me da vitória, a melhor coisa que já vivi na carreira”, reflete o inglês.
Com o final de ano avassalador que teve, Button começou a temporada 2007 bem cotado. Foi então, que se transformou em vítima de ironia do destino. A Honda construiu carro pouco eficiente no momento em que surgiu o novo xodó do Reino Unido: Lewis Hamilton.
Primeiro negro a desembarcar na categoria, o inglês virou a sensação mundial após performances incríveis, que lhe renderam o vice-campeonato de 2007 e a liderança na atual disputa. A Button coube o esquecimento.
“Hamilton tem feito ótimo trabalho. Teve sorte de ter posição para mostrar seu talento. Ele tem chance que muitos não tiveram”, diz o piloto da Honda, que só não quer conversa quando é questionado sobre comportamento de Hamilton, acusado por alguns de dar declarações estudadas e demagógicas. “Não me interesso por isso. Só ligo para a questão de pista.”
By Vick
Como já contamos e nos acabamos de felicidade, a primeira e única pergunta divulgada até o momento, veio do nosso Octeto, falando sobre a experiência que Jenson tem vivido no Triathlon.
Neste momento, senhor Felipe Motta deve estar voltando para o Brasil, me deixando mais tensa ainda, pois estou aguardando o restante da entrevista.
Mas ele não é um mocinho do mal, não.
No sábado deu mais um prévia, com um texto muito bom, onde ele conta o que Jenson Button pensa do seu companheiro de Equipe, Rubens Barrichello.
Vou colocar a íntegra para vocês.
Barrichello é injustiçado, diz Button
2/Agosto/2008 por Felipe Motta (BUDAPESTE) Como vocês sabem, eu conversei com Jenson Button na última quinta-feira. Na verdade, nós conversamos, não é mesmo? Pois bem. Ainda prepararei todo o material de áudio. Mas, enquanto isso, posto um texto feito sobre a entevista. O inglês falou sobre sua carreira, Lewis Hamilton e Rubens Barrichello.
“Acho errado um país não dar suporte ao seu piloto. Rubens ama o Brasil e deve se chatear com o que dizem”. A afirmação é de Jenson Button, companheiro de Barrichello na Honda. O inglês, de 28 anos, concedeu entrevista ao Dentro e Fora das Pistas, na qual admitiu conhecer a curiosa relação de Rubinho com o público brasileiro: grande parte dos torcida o admira, mas é alvo de piadas de programas humorísticos e torcedores decepcionados.
“Na Ferrari ele não podia mostrar sua velocidade. Ainda assim, foi capaz de derrotar Schumacher em classificações e corrida. Algo que poucos fizeram. O Brasil devia ter orgulho do que ele alcançou”, afirma Button.
Em sua nona temporada na F-1 e há três como companheiro de Rubinho, o inglês não poupa elogios ao brasileiro. Contudo, não são vitórias, pontos, poles e ultrapassagens os argumentos utilizados por Button como comprovação de talento de Barrichello, duas vezes vice-campeão do mundo, e sim o lado intra-muros, que torcida e imprensa muitas vezes não têm acesso.
“Ele trabalha duro, sempre concentrado. Acerta o carro como poucos. Na minha opinião, melhor que o Alonso”, garante, citando o espanhol bicampeão do mundo, considerado o melhor da categoria.
Ironia do destino, Button começa a viver situação similar à de Rubinho. Estreante badalado em 2000, virou mania nacional na Inglaterra. Após os títulos de Nigel Mansell e Damon Hill, era o candidato perfeito ídolo. E sua trajetória seguia firme rumo ao estrelato.
Depois de bons resultados, como a terceira colocação no Mundial de Pilotos de 2004, e grande valorização financeira, o nome do inglês era colocado ao lado de Alonso e Raikkonen, hoje campeões.
O auge aconteceu há dois anos, justamente na Hungria. Largando da décima quarta posição, deu show no asfalto molhado de Hungaroring para conquistar sua primeira vitória. O triunfo fez com que Button embalasse e até o fim da temporada foi o que mais pontos somou: 35, contra 34 de Alonso, 32 de Schumacher e 30 de Massa. “Esses dois anos voaram. Lembro-me da vitória, a melhor coisa que já vivi na carreira”, reflete o inglês.
Com o final de ano avassalador que teve, Button começou a temporada 2007 bem cotado. Foi então, que se transformou em vítima de ironia do destino. A Honda construiu carro pouco eficiente no momento em que surgiu o novo xodó do Reino Unido: Lewis Hamilton.
Primeiro negro a desembarcar na categoria, o inglês virou a sensação mundial após performances incríveis, que lhe renderam o vice-campeonato de 2007 e a liderança na atual disputa. A Button coube o esquecimento.
“Hamilton tem feito ótimo trabalho. Teve sorte de ter posição para mostrar seu talento. Ele tem chance que muitos não tiveram”, diz o piloto da Honda, que só não quer conversa quando é questionado sobre comportamento de Hamilton, acusado por alguns de dar declarações estudadas e demagógicas. “Não me interesso por isso. Só ligo para a questão de pista.”
By Vick
Comentários
bjos
Eu só estava esperando o Flávio!
Não poderia faltar!
Beijo!
Vick